Delegada Adriana Accorsi apresenta 13 propostas para Goiânia

Nesta terça-feira, 13, foi realizada a Ação 13 nas redes sociais da candidata a prefeita Delegada Adriana Accorsi (PT). Ao longo do dia foram postadas 13 propostas para administrar Goiânia, em diversas áreas que estão presentes no plano de governo da candidata.

As 13 propostas caminham entre saúde e tecnologia. Entre os 13 pontos que a Delegada Adriana Accorsi apresenta estão a criação de unidades pediátricas 24 horas, a implantação do Banco Comunitário, com linhas de crédito para criar ou desenvolver micro e pequenas empresas e a criação de vagas em escolas e CMEIs para que todas as crianças fiquem amparadas.

Além disso, a candidata propõe exigir das empresas o rigoroso cumprimento dos contratos, instituir concurso para a Guarda Civil Metropolitana, investir em cooperativas de recolhimento de material reciclável e criar o projeto Criança Protegida, com atividades culturais e escolinhas esportivas gratuitas em todas as regiões da cidade no horário em que as crianças não estiverem na escola.

Outras propostas da delegada dizem respeito ao Programa Minha Casa, para as famílias de baixa renda reformarem as residências, ao cumprimento da lei que assegura verbas que garantam ações culturais independentes; à criação de parques digitais ofertando internet de qualidade nos parques e principais praças da capital.

Outra proposta da candidata se refere à volta dos jogos escolares, inclusive na modalidade paradesportiva, envolvendo todas as escolas municipais. Por fim, as últimas das 13 propostas envolvem o Serviço Público. A delegada quer implantar planos de carreira e outras melhorias, além de criar linha de crédito especial para mulheres abrirem ou desenvolverem seu negócio, seja nas modalidades de micro ou pequena empresa.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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