O delegado Mikhail Rocha e Menezes, da 30ª Delegacia de Polícia do DF, exigiu atendimento para o filho antes de atirar contra a supervisora de enfermagem do Hospital Brasília, no Lago Sul. Antes disso, ele também atirou contra a esposa e a empregada da família em casa.
Segundo relatos de testemunhas, o policial civil entrou no pronto-socorro da unidade de saúde gritando por atendimento para o filho, por volta das 9h40. Mikhail chegou ao hospital com o filho e um cachorro, mostrando manchas de sangue pelo corpo e exigindo atendimento de forma agressiva.
Logo após o incidente no hospital, o delegado atirou na enfermeira Priscilla Pessôa Rodrigues, atingindo-a no pescoço e no ombro. A supervisora do pronto-socorro tentou dialogar com o delegado, mas acabou sendo baleada por ele.
As vítimas baleadas na casa do delegado foram identificadas como Andrea Rodrigues Machado Menezes, esposa do delegado, que levou ao menos três tiros, e Oscelina Moura Neves de Oliveira, empregada do casal. Ambas foram inicialmente levadas para o Hospital de Base (HBDF), com Andrea apresentando um quadro grave de saúde.
O delegado foi preso pela Polícia Militar (PMDF) com duas armas de fogo e encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil do DF. O caso causou comoção e indignação na comunidade, levantando questões sobre a segurança e o controle de armas de fogo.
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