Prédio irregular avaliado em R$ 2 milhões é demolido na Tijuquinha
A demolição de um prédio irregular avaliado em R$ 2 milhões está sendo realizada na manhã desta quarta-feira (15) pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) em parceria com a Rioluz. Localizado na Rua Rangel Guimarães, na comunidade da Tijuquinha, na Zona Sudoeste do Rio de Janeiro, o edifício de 4 andares estava em fase de estrutura dos dois últimos andares, de acordo com os técnicos responsáveis pela operação.
O proprietário do prédio foi notificado pela prefeitura, mas mesmo assim prosseguiu com a construção, que ocupava uma área de encosta. Além disso, foram identificadas escavações em outro ponto para uma possível expansão do imóvel. Segundo informações da prefeitura, pelo menos 10 unidades habitacionais seriam comercializadas nos dois primeiros andares do prédio, que é vizinho de um condomínio de luxo na região.
Devido à complexidade do terreno, a demolição está sendo realizada manualmente, o que demanda um trabalho minucioso por parte das equipes envolvidas. A ação é necessária para garantir a segurança da área e evitar possíveis acidentes. A iniciativa da Seop e da Rioluz visa regularizar a situação do local e impedir a continuidade de construções irregulares que possam comprometer a estabilidade do terreno e a segurança dos moradores da região.
A remoção do prédio irregular na Tijuquinha é mais um exemplo das ações realizadas pelas autoridades municipais para combater a ocupação irregular do solo e garantir o cumprimento das normas urbanísticas. A conscientização dos proprietários e a fiscalização contínua são fundamentais para evitar danos ambientais e sociais decorrentes da construção em áreas inadequadas, como encostas e locais de risco.
É importante ressaltar a importância da regularização e fiscalização constante por parte dos órgãos competentes, a fim de garantir a segurança e a qualidade de vida da população. A demolição do prédio irregular na Tijuquinha reforça a necessidade de medidas preventivas para evitar o surgimento de novas construções irregulares e preservar o patrimônio ambiental e urbanístico da cidade do Rio de Janeiro.




