No Rio de Janeiro, a primeira morte por dengue em 2025 foi registrada, trazendo preocupações para autoridades de saúde na região metropolitana. Segundo informações oficiais, foram encontrados focos do mosquito transmissor em 0,74% das amostras coletadas em 100 mil domicílios, indicando a necessidade de intensificar as medidas de combate ao Aedes Aegypti. O secretário de saúde Armando Paiva ressaltou a gravidade da situação, alertando para a importância da vacinação de crianças e adolescentes.
Armando Paiva, em declaração à Agência O Dia, afirmou: ‘A gente tem índices muito melhores do que ano passado, mas é uma situação preocupante.’ A atenção se volta para regiões como Centro, Campo Grande e Santa Cruz, que apresentam maior incidência de focos do mosquito. O alerta para a população é redobrar os cuidados e eliminar possíveis criadouros do Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da dengue e de outras doenças.
As autoridades de saúde recomendam medidas preventivas, como manter caixas d’água vedadas, limpar calhas regularmente, usar repelente e telas de proteção nas janelas. Além disso, é essencial descartar adequadamente o lixo e não deixar recipientes que possam acumular água parada, ambiente propício para a proliferação do mosquito.
Com a confirmação da primeira morte por dengue no ano, a vigilância epidemiológica foi reforçada na região, com equipes atuando na identificação e eliminação de possíveis focos do Aedes Aegypti. A população deve estar atenta aos sintomas da doença, como febre alta, dor de cabeça e no corpo, e procurar atendimento médico em caso de suspeita, evitando a automedicação.
A conscientização da população sobre a gravidade da dengue é fundamental para o controle da doença. Campanhas de informação e mobilização comunitária são essenciais para combater a proliferação do mosquito e prevenir novos casos de dengue na região metropolitana do Rio de Janeiro.