Deolane processa Google para não ser associada a termo sobre mau hálito

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A  advogada e ex-peoa de A Fazenda Deolane Bezerra está processando o Google por ter o nome associado à palavra bafuda. A famosa quer que a plataforma retire o termo do campo de pesquisas. Ela nunca gostou da expressão utilizada pela primeira vez dentro do reality show do qual era participante em 2022.

 

Na petição impetrada judicialmente, a ex-peoa de A Fazenda que “não suporta mais ver seu nome e imagem relacionados a este termo”. A palavra bafuda foi usada pela rival no programa, Deborah Albuquerque, durante uma confusão e foi repetida pelos demais confinados ao longo da edição 14 do programa.

 

O termo foi usado quando Albuquerque afirmou que a advogada tinha mau hálito. Deolane justifica o pedido judicial com a repercussão psicológica para a própria saúde emocional e pro sentir vergonha da situação. O juiz responsável pelo processo, Bruno Straforini, negou a solicitação contra a ferramenta de buscas Google.

 

“A temática extrapolou os limites do referido programa e deu ensejo a uma série de matérias e divulgações na rede mundial de computadores, tendo o réu apenas direcionado a busca de seu site para tais resultados”, completa Bruno.

 

Deborah ironizou a solicitação em um comentário na publicação do caso no Twitter: “Hahahaha! Pavoa nunca errou. A verdade com humor leve! Para quem agrediu até minha mãe e me chamou de palavrões horríveis. É pouco e ela [Deolane] tem mau hálito mesmo”, frisou a desafeto de Deolane.

Assista ao vídeo: 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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