Depoimento da secretária de Saúde na Delegacia de Homicídios é adiado

A Polícia Civil de Goiás investiga a morte de dois pacientes que teriam ocorrido devido a ausência de leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que, segundo relatório da CEI, estavam disponíveis

A oitiva da secretária de Saúde, Fátima Mrué, na Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) foi remarcada para a próxima segunda-feira (21). Segundo o delegado Rômulo Matos, a secretária de Saúde encaminhou ofício com o pedido para alterar a data por causa de um compromisso inadiável agendado.

O vereador Delegado Eduardo Prado foi convidado pelo presidente da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde, Clécio Alves, para colaborar nas investigações. O parlamentar aceitou e agilizou a abertura do inquérito policial para investigar os supostos crimes envolvendo a pasta.

A Polícia Civil de Goiás investiga a morte de dois pacientes que teriam ocorrido devido a ausência de leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que, segundo relatório da CEI, estavam disponíveis.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp