Deputada Marussa apoia Zé Essado: “é conhecido pela credibilidade que tem”
O candidato a prefeito de Inhumas pelo União Brasil, Zé Essado, recebeu apoio da deputada federal Marussa Boldrin (MDB). A parlamentar gravou vídeo para manifestar seu respaldo. “O Zé é uma pessoa que vocês conhecem muito bem pelo histórico e pela credibilidade que tem. Conhecido em Inhumas e em todo o Estado de Goiás”, afirma a deputada que representa o agronegócio e as famílias que tiram o sustento do campo.
Marussa é ligada ao agro goiano e faz parte da base de apoio do governador Ronaldo Caiado, que está empenhado em eleger Zé Essado em Inhumas. O governador tem feito campanha para mostrar a importância de ter Essado na cidade em total alinhamento com as ações e projetos que têm sido implementados em Goiás.
A declaração de apoio de Marussa a Essado é uma demonstração importante e sinaliza que os produtores rurais e a bancada federal de Goiás estão comprometidos com a campanha de Essado.
Ao finalizar o vídeo, Marussa disse: “Estou aqui para pedir o voto de vocês e o apoio. O número é o 44! Votem Zé Essado e Dr. Eurípedes!”.
Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”
Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento.
“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.
Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.
Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.
O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.
Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.