Deputados do Amazonas votam a favor da castração química para pedófilos: veja como cada um se posicionou

Veja como votaram os deputados do Amazonas na proposta que determina castração química para pedófilos condenados

No último dia 12, a Câmara dos Deputados aprovou uma proposta que determina a castração química de pedófilos condenados por crimes sexuais contra menores de idade. Todos os oito parlamentares da bancada do Amazonas participaram da votação, sendo que apenas um votou contra a medida.

Segundo o projeto aprovado, a castração química será aplicada como uma punição conjunta às penas de reclusão ou detenção para diversos crimes de cunho sexual cometidos contra crianças e adolescentes. A proposta foi incluída na pauta da Câmara em uma semana voltada para a análise de questões relacionadas à segurança pública e agora seguirá para votação no Senado.

Os parlamentares do Amazonas votaram da seguinte maneira em relação à proposta: Adail Filho (Republicanos-AM) – Sim, Amom Mandel (Cidadania-AM) – Sim, Átila Lins (PSD-AM) – Não, Capitão Alberto Neto (PL-AM) – Sim, Saullo Vianna (UB-AM) – Sim, Sidney Leite (PSD-AM) – Sim, Silas Câmara (Republicanos-AM) – Sim.

De acordo com o texto da proposta, o procedimento de castração química será realizado com medicamentos inibidores de libido com o objetivo de reduzir os impulsos sexuais do paciente. O futuro regramento que irá definir os detalhes do procedimento será editado pelo Ministério da Saúde e aplicado aos condenados definitivos em crimes como gravação, venda, compra, divulgação ou simulação de cena de sexo com menores, aliciamento de menores, estupro de vulneráveis e prostituição infantil.

A discussão sobre a castração química é um tema em destaque no Congresso Nacional, levantando debates sobre a eficácia e os impactos dessa medida como forma de punição para crimes sexuais contra crianças e adolescentes. O assunto está em pauta e despertando opiniões divergentes entre os parlamentares e a sociedade como um todo.

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Mulher é presa por sequestrar filho de dois anos no interior do Amazonas.

Uma mulher, identificada como Daniele Oliveira, foi presa por suspeita de sequestrar o próprio filho de dois anos na Comunidade Canabuoca, zona rural de Manacapuru, interior do Amazonas, na quarta-feira (18). Dois homens que foram contratados pela mãe para executar o crime também foram presos.

De acordo com informações da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), a vítima estava na casa dos familiares do pai, quando dois homens, um deles armado com um revólver, chegaram na residência e afirmavam que iam levar a criança. O suspeito que estava armado chegou a ameaçar a família caso eles não entregassem a vítima. Os responsáveis da criança ainda conseguiram observar que uma mulher estava participando da ação criminosa.

Após a criança ser levada, os familiares informaram o corrido para o Conselho Tutelar de Manacapuru que, por sua vez, avisou as autoridades policiais do município que o trio estava a caminho do município em uma embarcação. Os policiais civis e militares ficaram aguardando o grupo no porto da cidade e, assim que desembarcaram, receberam voz de prisão.

Os policiais identificaram que a mulher que estava com os criminosos é a mãe da criança. Após revista, o revólver foi encontrado com um dos suspeitos. A criança foi encontrada e entregue ao Conselho Tutelar.

O trio que foi preso já está à disposição da Justiça. A Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru irá assumir as investigações do caso para tentar esclarecer as motivações do crime.

Caso DJidja: condenados terão que pagar quase meio milhão de reais à Justiça do Amazonas. Suspeito de assaltar joalheria em shopping de Manaus é morto em confronto com a polícia.

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