Desaparecimento de Camila de Almeida Neves: família e autoridades mobilizados em busca pela jovem de 24 anos na região de São Carlos (SP).

A irmã de Camila de Almeida Neves, de 24 anos, considera a situação “desesperadora” enquanto aguarda notícias sobre o paradeiro da jovem que desapareceu há seis dias ao visitar uma cachoeira em São Carlos (SP). As buscas pela estudante da UFSCar, que sumiu na quinta-feira (2), ainda continuam na região, gerando apreensão e preocupação entre familiares e amigos. A mãe de Camila está na cidade desde sexta-feira (3), acompanhando de perto as investigações, enquanto o pai se dirige para lá para auxiliar nas buscas.

Natália Neves, irmã de Camila, compartilhou que a família está vivendo momentos de angústia e espera um desfecho positivo. Apesar das circunstâncias difíceis, ela se mantém confiante e acredita no poder da fé. Camila, que estuda Biologia na UFSCar e reside em São Carlos há cinco anos, foi vista pela última vez na Cachoeira do Santana, situada na zona rural da região. O sumiço da jovem mobilizou as autoridades locais para investigar o caso.

O namorado de Camila, que a acompanhava no passeio à cachoeira, foi quem relatou seu desaparecimento para a polícia. Segundo informações obtidas do boletim de ocorrência, ela teria sumido repentinamente enquanto o namorado a filmava durante o banho. As investigações conduzidas pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) já ouviram o namorado da jovem e pessoas próximas a ela, além de apreenderem os celulares do casal em busca de pistas que possam esclarecer o ocorrido.

Os esforços para encontrar Camila envolvem a mobilização de equipes de resgate, com bombeiros, helicóptero da Polícia Militar e apoio de moradores locais. O trabalho se concentra numa área de mata de difícil acesso, onde mergulhadores e cães farejadores têm vasculhado as margens do rio Jacaré-Guaçu em busca de qualquer indício que possa levar ao paradeiro da estudante. A investigação segue em andamento, com a polícia ainda considerando o desaparecimento como um possível caso de afogamento acidental.

Mesmo diante das incertezas e do sofrimento causado pelo desaparecimento de Camila, a família, juntamente com as autoridades locais e equipes de resgate, mantém as buscas vigorosas na esperança de encontrar a jovem com vida. A solidariedade e união da comunidade têm sido fundamentais para apoiar os esforços de localização e auxiliar a família nesse momento delicado. Para mais informações e atualizações sobre o caso, acompanhe as notícias no DE São Carlos e Araraquara.

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Visite a Ilha do Guaraú em Peruíbe, SP: o ‘Caribe’ a 150km de SP

Ilha considerada ‘Caribe’ está a 150 km de distância de SP; conheça

Localizada em Peruíbe (SP), a Ilha do Guaraú oferece atividades como nado, mergulho, observação de aves e contemplação da natureza.

1 de 3 Ilha do Guaraú em Peruíbe, SP — Foto: Lelo Bianchini

Ilha do Guaraú em Peruíbe, SP — Foto: Lelo Bianchini

O morador de São Paulo não precisa pegar um avião para visitar um ambiente caribenho. Na verdade, um lugar com águas quentes, cristalinas e calmas fica a aproximadamente 150 quilômetros de distância da capital. Localizada em Peruíbe, no litoral paulista, a Ilha do Guaraú ganhou o apelido de ‘Caribe’ e oferece atividades como nado, mergulho, observação de aves e contemplação da natureza.

Ao DE, o secretário de Turismo de Peruíbe, Edilson Almeida, contou que o nome da Ilha é ‘do Abrigo e Guararitama’. Apesar disso, ela passou a ser chamada de Guaraú por conta da praia e do rio, que possuem este mesmo nome.

Segundo Almeida, a ilha também ganhou a alcunha de ‘Caribe’ por conta das condições das águas e da grande quantidade de vida marinha que pode ser vista pelos visitantes. “É um verdadeiro paraíso de fácil acesso. O título veio da opinião de quem visita o local e fica maravilhado”, explicou ele.

2 de 3 Ilha do Guaraú em Peruíbe, SP — Foto: Lelo Bianchini

Ilha do Guaraú em Peruíbe, SP — Foto: Lelo Bianchini

De acordo com o secretário, trata-se de um Refúgio de Vida Silvestre (RVS) com visita limitada, ou seja, não é permitido subir na ilha. “A pessoa não pode ir na ilha, a visita limita-se à parte náutica no entorno, então não pode desembarcar”, complementou.

A 7 km de distância do Centro de Peruíbe e a 1.5 km da Praia do Guaraú, a ilha possui profundidade entre 50 cm e 7 metros. “Tem muita procura durante todo o ano por suas águas quentes, cristalinas e abrigadas, mas neste período de verão a procura aumenta exponencialmente”, disse o secretário.

Para conhecer a Ilha, segundo Almeida, o interessado deve procurar um operador de turismo náutico credenciado pela Fundação Florestal (FF). Além disso, ele afirmou que os turistas devem levar água, repelente e equipamento de segurança, principalmente se não souberem nadar.

Ainda de acordo com Almeida, a Ilha do Guaraú não possui estrutura turística ou venda de alimentos. No entanto, ele afirmou que a duração do passeio feito por barcos não é longa. Confira os valores abaixo:

Passeio na Ilha do Guaraú – R$ 50
Passeio na Praia do Arpoador – R$ 50
Tour náutico (incluindo Ilha + Praia) – R$ 80

> “O barco pode levar o turista até a praia do Arpoador, que fica próxima e está situada no Parque Estadual do Itinguçu, que faz parte do Mosaico de Unidade de Conservação da Estação Ecológica de Juréia e Itatins”, finalizou.

3 de 3 Ilha do Guaraú, em Peruíbe, é considerada o ‘Caribe’ da Baixada Santista — Foto: Lelo Bianchini

Ilha do Guaraú, em Peruíbe, é considerada o ‘Caribe’ da Baixada Santista — Foto: Lelo Bianchini

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