Descartando padre Kelmon, PRTB deve lançar coach goiano Pablo Marçal como pré-candidato 

Descartando padre Kelmon, PRTB deve lançar coach goiano Pablo Marçal como pré-candidato 

O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) irá lançar o coach goiano Pablo Marçal como pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. Segundo o presidente nacional do partido, Leonardo Araújo, também conhecido como Leonardo Avalanche, o anúncio será realizado até a próxima semana.

Marçal se filiou ao partido no último sábado, 6, antes do término da janela partidária. Em março, o padre Kelmon havia se filiado e anunciado sua pré-candidatura a prefeito. Porém, Araújo revelou que a aliança foi realizada pela gestão anterior e, em seguida, a executiva do partido em São Paulo decidiu que Marçal seria o nome mais adequado para a eleição de 2024.

Quem é Pablo Marçal

Formado em direito, Marçal se apresenta nas redes sociais como investidor e escritor, contando com 7,6 milhões de seguidores somente no Instagram. Ele afirmou que a pré-campanha terá como foco o empreendedorismo, o resgate de valores da política séria e a inclusão social.

Em maio de 2022, Pablo Marçal lançou a pré-candidatura à Presidência pelo Pros, porém o partido retirou o registro para apoiar Lula (PT). No mesmo ano, passou a apoiar Jair Bolsonaro (PL) e concorreu a deputado federal, recebendo 243 mil votos.

Em outubro, seu registro de candidatura foi indeferido pelo TSE. Marçal ganhou destaque em janeiro de 2022 ao liderar uma expedição por uma área montanhosa em São Paulo, sendo resgatado pelo Corpo de Bombeiros depois de enfrentar condições adversas.

Em julho de 2023, Marçal foi alvo de uma operação da Polícia Federal sob suspeita de crimes eleitorais. Além disso, ele foi condenado a remover publicações em suas redes sociais relacionadas ao PT, com multa diária de R$ 10 mil em caso de reincidência.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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