Descontos nas Ecobags

 

A rede de supermercado “Bretas” disponibiliza sacolas retornáveis com o valor de R$ 2,99

 

Para quem é a favor do meio-ambiente e apoia um novo modelo de compra, dispensando sacolas plásticas, são amantes das ecobags. Esse modelo de sacola retornável é bastante utilizada em países de primeiro mundo, como nos Estados Unidos e na Inglaterra. O Bretas disponibilizou uma promoção para que os clientes levem às ecobags e tenham o primeiro contato com essa experiência. O valor das sacolas retornáveis será vendidas no valor de R$ 2,99, nos dias 5, 6 e 7 de junho.

Essas ações auxiliam no processo de conscientização dos clientes. As sacolas plásticas são responsáveis por 10% de todo o lixo produzido mensalmente no Brasil. É importante essa reflexão sobre como relacionamos com o meio-ambiente em uma sociedade que estimula à compra todo o tempo. Segundo Joana Karla,  gerente comercial do Bazar da Cencosud Brasil, esta ação trata-se de uma proposta contemporânea.

“Estamos muito felizes em incentivar o uso das sacolas retornáveis, que ainda não são um hábito da população. Com capacidade de até 15 quilos uma sacola retornável ajuda a poupar, pelo menos, seis sacos plásticos, que podem levar mais de um século para decompor”, comenta.

 

Arte nas Sacolas

A coleção das ecobags conta uma edição especial, voltada especialmente para o mundo das artes, com o nome “Artistas do Brasil”. Além de ecológicas, as sacolas valorizam o trabalho de artistas brasileiros que unem a arte urbana com o consumo consciente. Modelos colecionáveis levam o design de Dan Roots, Tito Ferrara, PixoteMushi Tama0-vo, dentre outros representante “subversivos” da street art.

As estampas trazem traços da regionalidade, diversidade, natureza, dentre inúmeras possibilidades criadas no labirinto mental artístico dos criadores. Portanto, para comemorar o Dia Mundial do Meio-Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, o Bretas estipula essa ação de incentivo. Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio-Ambiente, em Estocolmo, a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu a data. O objetivo é chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e a importância da preservação dos recursos naturais.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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