Descubra 10 fatores que intensificam a queda de cabelo

Descubra 10 fatores que intensificam a queda de cabelo

O queda capilar nem sempre é uma doença em si. Na verdade, trata-se de um sintoma – tanto de males que atacam só o couro cabeludo quanto dos que também agridem outras partes do corpo. De acordo com dermatologistas, perdemos cerca de 50 a 100 fios de cabelo por dia – o que pode parecer muito, mas é uma quantidade saudável para completar o ciclo dos fios. No entanto, é importante ligar o sinal de alerta ao perceber o cabelo caindo muito e por todos os cantos da casa. Nesse caso, existe uma série de fatores que podem estar ligados a essa perda. Confira na lista abaixo 10 razões que podem estar associadas a queda capilar excessiva.

10. Alimentação pobre em nutrientes e vitaminas 

Uma alimentação pobre em nutrientes, vitaminas e minerais, como proteínas, zinco, ferro e vitaminas A e C, pode ser uma causa para a queda capilar. Isto ocorre porque esses nutrientes ajudam no crescimento e fortalecimento dos fios, favorecendo para que uma dieta pobre intensifique a queda dos cabelos. Mantenha uma alimentação nutritiva e balanceada, rica em proteínas, ferro, zinco e vitaminas, tendo sempre em sua deita carnes magras, queijo, leite, frutas, legumes e vegetais frescos

9. Excesso de vitamina A ou B

Embora seja relativamente raro, a presença excessiva de vitaminas A ou do complexo B no corpo pode contribuir para a queda de cabelo. Esta situação é mais frequente em pessoas que estão tomando suplementos com algum destes tipos de vitaminas por muito tempo.

8. Excesso de estresse e ansiedade

Uma das principais causas de queda de cabelo é o excesso de estresse, tanto físico como mental.  Isso porque, o excesso de estresse e ansiedade podem causar um desequilíbrio hormonal do cortisol, um hormônio relacionado ao estresse, que quando está com os níveis aumentados pode provocar a queda excessiva do cabelo. Em outros casos, o estresse pode não ser a causa principal da queda dos fios, mas pode piorar a perda de cabelos que já exista por outro motivo.

7. Procedimentos químicos frequentes 

Tratamentos como escova progressiva, coloração e outras químicas podem ser um risco para os fios, causando uma fragilidade na haste, refletindo na quebra ou até mesmo na perda capilar – caso seja usada uma substância muito forte.

6. Menopausa 

A menopausa, que é a interrupção da menstruação por um processo natural de envelhecimento da mulher em que o ovário deixa de produzir estrógeno, ou a andropausa, que é a menopausa masculina em que os testículos diminuem a produção de testosterona, provocam uma alteração hormonal que pode fazer com que o cabelo caia de forma mais frequente.

5. Gravidez 

A queda de cabelo é relativamente comum em mulheres após o parto, não só devido às alterações hormonais que continuam a acontecer no organismo, mas também pelo estresse do parto. Geralmente, esta queda de cabelo surge nos primeiros 3 meses após o parto e pode durar até 2 meses.

4. Anemia 

A anemia por carência de ferro pode causar queda excessiva do cabelo, pois o ferro é um mineral essencial para a produção de hemoglobina, uma proteína que carrega oxigênio nas células vermelhas do sangue para todos os tecidos do corpo, inclusive o couro cabeludo. Quando o couro cabeludo recebe menos oxigênio e nutrientes, pode causar enfraquecimento e a queda dos fios.

3. Uso de antidepressivo e outros medicamentos 

Algumas classes de medicamentos, como os antidepressivos, os anticoagulantes ou os remédios para pressão alta podem ter o efeito colateral de contribuir para a queda de cabelo, especialmente no início do tratamento ou quando já estão sendo utilizados por muito tempo.

2. Dietas restritivas 

Uma dieta com restrição na ingestão de alguns nutrientes, como proteínas, vitamina B12 e ferro, pode impactar negativamente os fios, resultando na queda de cabelo.

1. Infecção 

A infecção do couro cabeludo por fungos, chamada de tinea, tinha ou micose, pode favorecer a queda excessiva dos fios de cabelo, além de causar coceira intensa no couro cabeludo.

 

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As 50 Maiores Cidades do Brasil 2024

O Brasil, um país de dimensões continentais, é lar de uma rica diversidade cultural, econômica e social, refletida em suas 50 maiores cidades. A lista, que inclui metrópoles vibrantes e centros regionais em crescimento, destaca a importância dessas localidades no cenário nacional. Confira um panorama das principais cidades brasileiras e suas características marcantes.

1. São Paulo: O Pulso da Economia

São Paulo se mantém como a maior cidade do Brasil e um dos principais centros financeiros da América Latina. Com uma população que supera os 12 milhões de habitantes, a metrópole é um caldeirão de culturas, onde diariamente se cruzam diferentes tradições e histórias. Sua infra-estrutura avançada, aliada a uma infinidade de opções culturais, a torna um destino pulsante.

2. Rio de Janeiro: Beleza e Desafios

O Rio de Janeiro, conhecido mundialmente por suas praias icônicas e o famoso Carnaval, ocupa a segunda posição na lista. Com cerca de 6,8 milhões de habitantes, a cidade enfrenta desafios significativos, incluindo a desigualdade social. No entanto, seu potencial turístico e cultural continua a atrair visitantes do mundo inteiro.

3. Brasília: A Capital Planejada

Brasília, a capital do Brasil, é um exemplo de planejamento urbano e arquitetura moderna. Com uma população de cerca de 3 milhões de habitantes, a cidade é o centro político do país, abrigando todos os órgãos do governo federal e muitas embaixadas.

Cidades em Crescimento

Além das grandes metrópoles, a lista das 50 maiores cidades do Brasil inclui centros em rápida expansão, como:

  • Salvador (BA): Com rica herança cultural, a cidade é um importante centro turístico e possui a maior população da Bahia.
  • Fortaleza (CE): Conhecida pelas suas praias belíssimas e um ritmo de crescimento acelerado, Fortaleza se destaca como um polo econômico no Nordeste.
  • Belo Horizonte (MG): Famosa por sua gastronomia e pela hospitalidade de seus habitantes, Belo Horizonte serve como um importante centro industrial e comercial.

O Impacto da Urbanização

O crescimento das cidades brasileiras também traz à tona desafios como mobilidade urbana, saneamento e segurança. A urbanização acelerada exige políticas públicas eficazes que garantam qualidade de vida aos moradores e a sustentabilidade das áreas urbanas.

As 50 maiores cidades do Brasil são um reflexo da diversidade e da complexidade do país. Cada uma delas possui suas peculiaridades, desafios e potencialidades. O futuro das cidades brasileiras dependerá, em grande parte, de como enfrentarão os desafios da urbanização e aproveitarão as oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

Aqui a lista das 100 maiores cidades do Brasil, organizada por população (os dados são de 2024 e podem variar com o tempo):

  1. São Paulo (SP) – 12.252.023
  2. Rio de Janeiro (RJ) – 6.781.188
  3. Brasília (DF) – 3.140.194
  4. Salvador (BA) – 2.900.319
  5. Fortaleza (CE) – 2.686.614
  6. Belo Horizonte (MG) – 2.530.701
  7. Manaus (AM) – 2.219.580
  8. Curitiba (PR) – 1.948.626
  9. Recife (PE) – 1.645.727
  10. Porto Alegre (RS) – 1.492.530
  11. Belém (PA) – 1.485.732
  12. Goiânia (GO) – 1.516.113
  13. Guarulhos (SP) – 1.350.226
  14. São Luís (MA) – 1.108.975
  15. Maceió (AL) – 1.025.360
  16. Duque de Caxias (RJ) – 895.000
  17. Natal (RN) – 887.142
  18. Teresina (PI) – 868.077
  19. Campo Grande (MS) – 895.982
  20. Osasco (SP) – 700.411
  21. Jaboatão dos Guararapes (PE) – 725.229
  22. São Bernardo do Campo (SP) – 844.862
  23. João Pessoa (PB) – 817.511
  24. Ribeirão Preto (SP) – 704.104
  25. Uberlândia (MG) – 703.646
  26. Sorocaba (SP) – 685.408
  27. Contagem (MG) – 661.202
  28. Aracaju (SE) – 663.132
  29. Belford Roxo (RJ) – 513.372
  30. Cuiabá (MT) – 623.046
  31. Campo Grande (MS) – 895.982
  32. São José do Rio Preto (SP) – 453.016
  33. Blumenau (SC) – 367.719
  34. Niterói (RJ) – 511.325
  35. Londrina (PR) – 580.546
  36. Mauá (SP) – 479.071
  37. Santa Maria (RS) – 282.586
  38. Carapicuíba (SP) – 397.559
  39. ligação (SP) – 339.170
  40. Diadema (SP) – 406.818
  41. Santos (SP) – 433.969
  42. Cascavel (PR) – 335.095
  43. Pelotas (RS) – 343.809
  44. Franca (SP) – 349.000
  45. Jundiaí (SP) – 393.262
  46. Petrópolis (RJ) – 304.876
  47. Rio Branco (AC) – 413.071
  48. Gurupi (TO) – 88.257
  49. Joinville (SC) – 601.201
  50. Marília (SP) – 250.436

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