Desdobramentos do depoimento de Mauro Cid no STF esclarecem contradições da delação premiada – Atualizações sobre o caso pelo Telegram do Metrópoles

Mauro Cid, tenente-coronel, foi convocado para prestar depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) perante o ministro Alexandre de Moraes, a fim de esclarecer possíveis contradições em sua delação premiada. Após a oitiva que durou três horas, Moraes considerou que as supostas contradições foram esclarecidas, mantendo assim os termos do acordo de delação.

O depoimento de Mauro Cid ocorreu nesta quinta-feira (21/11), por volta das 13h30, no STF. Após a audiência, o ministro Alexandre de Moraes declarou a validade da colaboração premiada de Cid, destacando que o colaborador conseguiu esclarecer as omissões e contradições apontadas pela Polícia Federal. Apesar do acordo de delação, Mauro Cid não deixou de ser indiciado por sua suposta participação em uma trama golpista.

As informações obtidas durante o depoimento de Mauro Cid continuam sob apuração das autoridades competentes, conforme divulgado pelo Supremo Tribunal Federal. A corte ressaltou a importância da continuidade das investigações para esclarecer todos os detalhes relacionados ao caso. A colaboração do tenente-coronel é fundamental para o desenrolar das investigações em andamento.

O caso envolvendo Mauro Cid e sua delação premiada tem gerado grande repercussão e interesse da mídia e da população em geral. A decisão de Alexandre de Moraes de manter o acordo de delação e a consideração de que as contradições foram esclarecidas são elementos importantes para a compreensão do desenrolar do caso. A transparência e a prestação de contas são essenciais neste processo.

Para mais informações e atualizações sobre o caso de Mauro Cid e sua delação premiada, recomenda-se acompanhar as notícias do Metrópoles no Telegram. É possível acessar o canal de notícias no Telegram para se manter informado sobre todos os desdobramentos deste e de outros casos em destaque. Fique por dentro de tudo o que acontece, de maneira rápida e direta, através do Telegram do Metrópoles.

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Cremego repudia prisão de médica em hospital de Goiás: caso em apuração

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) manifestou repúdio e lamentou a conduta dos policiais civis que levaram uma médica do Hospital Estadual de Trindade para a delegacia após exigirem atendimento prioritário. O caso, que aconteceu durante um plantão, gerou indignação e preocupação em relação à segurança e respeito aos profissionais de saúde. A polícia informou que a situação está sendo apurada pela Corregedoria da instituição, garantindo que todas as providências serão tomadas para esclarecer os fatos.

No episódio, a médica relatou que os policiais desrespeitaram as normas do hospital ao exigirem prioridade na realização de um exame de corpo de delito, interrompendo o atendimento de outros pacientes. Ela solicitou que aguardassem do lado de fora, porém um dos policiais se irritou e a intimou. Após a realização do exame, os policiais retornaram e a médica foi surpreendida com a voz de prisão, sendo obrigada a segui-los para a delegacia, em meio a um ambiente hospitalar lotado de pacientes.

Na delegacia, a médica foi submetida a abusos psicológicos pela policial envolvida na prisão, que tentou coagi-la e a intimidou com ameaças relacionadas a um possível processo por falso testemunho. Após prestar depoimento, a profissional foi liberada, porém, devido aos acontecimentos, não conseguiu finalizar seu plantão devido ao abalo emocional sofrido. A advogada da médica afirmou que medidas serão tomadas contra o estado em busca de reparação pelos danos morais e pela defesa da inocência de sua cliente.

O Hospital Estadual de Trindade lamentou o ocorrido e afirmou estar colaborando com a apuração dos fatos, reforçando seu compromisso com o atendimento de qualidade à população e apoio aos profissionais de saúde. O Cremego emitiu uma nota de repúdio à prisão da médica, destacando a importância de se apurar o caso de forma rigorosa e garantindo que serão tomadas as devidas providências para que situações como essa não se repitam.

Espera-se que as autoridades responsáveis, incluindo o governador Ronaldo Caiado, intervenham de maneira firme e justa nesse episódio, assegurando a segurança e respeito aos profissionais de saúde que atuam no estado de Goiás. A saúde pública já enfrenta desafios e dificuldades, e os médicos não podem ser expostos a mais formas de agressão e desrespeito em seu ambiente de trabalho. É fundamental que casos como esse sejam tratados com seriedade e responsabilidade, visando a integridade e valorização dos profissionais de saúde.

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