‘Despacito’ é a música mais reproduzida em plataformas de streaming da história

O single Despacito, parceria dos porto-riquenhos Luis Fonsi e Daddy Yankee, foi declarado nesta quarta-feira (19) como a música mais reproduzida em “streaming” da História. A Universal Music Latin Entertainment anunciou que Despacito atingiu cerca de 4,6 bilhões de reproduções em plataformas de internet, como o YouTube e Spotify.

O hit viralizou em pouco tempo após o lançamento em janeiro e alcançou um público ainda maior depois que Justin Bieber gravou remix da canção. Com isso, ela desbancou da liderança da música “Sorry”, do próprio Bieber, que havia registrado 4,38 bilhões de reproduções, segundo a Universal.

Durante dez semanas, “Despacito” foi a número um das listas de mais ouvidas nos EUA, tornando-se a primeira canção em espanhol a atingir o topo desde “Macarena”, em 1996. No YouTube o sucesso também é certeiro: o clipe da música, com a modelo e Miss Universo Zuleyka, é o quarto mais visto da história, com 2,66 bilhões de visualizações. Já no Spotify, era – até esta quarta-feira (19) – a 39ª canção mais ouvida desde que a plataforma foi criada.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos