DF tem 889 novos casos de Covid-19 e 22 óbitos em 24h

O Distrito Federal (DF) registrou, nas últimas 24 horas, 889 novos diagnósticos de Covid-19 e 22 mortes. Desde o início da pandemia, 419.548 pessoas já foram infectadas na capital, sendo que 95,8% (402.111) deste número estão recuperados. Do total de casos, 9.016 (2,1%) faleceram em decorrência de complicações causadas pelo vírus.

Do total de óbitos notificados, três mulheres e três homens faleceram hoje. De acordo com o relatório, dos óbitos registrados hoje, mas que ocorreram anteriormente, oito eram do sexo feminino e 14 do masculino.

Em relação a ontem (15), quando foram registrados 570 novos casos, houve aumento nos casos. Da mesma forma, o Índice de transmissibilidade também aumento, indo de 0,96 para 0,97. Vale lembrar que, acima de 1, a taxa indica que a pandemia está tendendo a avanças. Em momento mais crítico da pandemia, o índice chegou a 1,38.

As regiões com mais casos confirmados são Ceilândia (46.571), Plano Piloto (40.260) e Taguatinga (33.372). A maior taxa de mortalidade pertence a Planaltina, onde dos 15.107 casos, 462 faleceram, ou seja, 3,1%. O segundo lugar está empatado entre Ceilândia (3%), com 46.571 casos e 1.415, e Recanto das Emas (3%), com 10.400 casos e 309 óbitos.

Os dados ainda mostram que, do total de mortes, 769 não eram residentes da capital, sendo, 660 de Goiás (entorno), um do Acre, dois do Amapá, 28 do Amazonas, 15 da Bahia, três do Maranhão, seis do Mato Grosso, 31 de Minas Gerais, um do Piauí, três do Rio de Janeiro, quatro de Rondônia, sete de Roraima, um de Santa Catarina, cinco de São Paulo e dois do Tocantins.

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Hetrin alerta sobre riscos do uso de suplementos vitamínicos sem orientação

A rotina agitada muitas vezes impede refeições equilibradas e hábitos saudáveis, resultando em fraqueza e cansaço. Com a ingestão reduzida de legumes, frutas e verduras, muitos recorrem a suplementos vitamínicos, sem orientação, o que pode trazer riscos à saúde.

Médica do pronto-socorro do Hetrin (Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos), Natália Sardinha alerta sobre os riscos de usar suplementos vitamínicos sem orientação médica, o que pode trazer sérios riscos à saúde.

“A suplementação deve ser considerada apenas quando há uma deficiência diagnosticada, sendo essencial que o médico avalie os sintomas do paciente e, se necessário, solicite exames para confirmar a necessidade de reposição”, orienta a médica da unidade de saúde do Governo de Goiás.

Ela ressalta que, em muitos casos, uma dieta balanceada é suficiente para fornecer os nutrientes essenciais sem a necessidade de suplementação adicional.

Para os idosos, porém, a médica observa que as mudanças fisiológicas, associadas ao envelhecimento, como a alteração do olfato e paladar, podem afetar a alimentação.

“A idade avançada pode aumentar a necessidade de proteínas, reduzir a biodisponibilidade da vitamina D e diminuir a absorção de nutrientes como a vitamina B6, fatores que tornam a avaliação nutricional ainda mais importante”, explica a médica.

Suplementos vitamínicos

O alerta aponta que o uso de vitaminas, sem acompanhamento profissional, pode ser prejudicial.

“O uso excessivo de vitaminas pode, por exemplo, levar à intoxicação, além de afetar órgãos como os rins e o fígado”, pontua Dra. Natália.

Outro ponto preocupante são as recomendações não verificadas nas redes sociais com promessas de benefícios como rejuvenescimento, fortalecimento de cabelo, imunidade e disposição.

“Seguir essas indicações pode levar ao consumo desnecessário de vitaminas, sobrecarregando o organismo”, adverte a médica, reforçando a importância de consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.

 

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