DGAP inaugura nova sede para monitoração eletrônica de presos

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) inaugura, nesta quinta-feira (5), às 16:00h, a nova sede da Central Integrada de Monitoração Eletrônica (Cime). Atualmente, o sistema monitora cerca de 3.800 apenados dos regimes aberto e semiaberto.

O local vai contar com salas de operações, de cadastro e de espera e central de monitoramento, e será interligado com o Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle (CIICC) da Secretaria de Segurança Pública (SSP), para que possa atuar nas ocorrências que exigem a integração imediata das forças policiais.

A expansão da Cime vai permitir uma gestão mais eficiente, como a melhoria da fiscalização e controle eficiente do cumprimento da pena, e também contribuir com a reinserção do preso no mercado de trabalho. O sistema garante, ainda, a proteção das vítimas de violência doméstica.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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