Dia D amplia vacinação para pessoas com comorbidades

Acontece nesse sábado (15) o Dia D da vacinação contra a Covid-19 para idosos, pessoas com comorbidades e deficiência cadastradas no BPC. A vacinação para pessoas com comorbidades foram ampliadas para a partir dos 18 anos. O agendamento está aberto e é feito através do aplicativo Prefeitura 24 horas. A ação espera atender pelo menos 20 mil pessoas.

Confira quem pode se vacinar no Dia D:

• Pessoas com Síndrome de Down, de 18 anos a 59 anos
• Pessoas com doença renal crônica em terapia de substituição renal (diálise), de 18 a 59 anos
• Gestantes e puérperas COM comorbidades a partir de 18 anos, desde que apresentando documentação que comprove a gestação. Ex: betaHCG, ultrassonografia etc, além de relatório médico comprovando a comorbidade. Necessário agendar em uma das 13 unidades que atendem pessoas com comorbidades. (com agendamento pelo aplicativo)
• Pessoas com comorbidades, de 18 a 59 anos
• Pessoas com Deficiência Permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 18 a 59 anos.

Atendimento das 8h às 17h em todas as unidades.

Segunda dose em idosos

.Idosos acima de 62 anos recebem a segunda dose da vacina Coronavac e não é necessário o agendamento. Para que seja possível a aplicação da segunda dose, deve ser levado o comprovante da primeira dose e documentos pessoais. Em áreas drive thru, o fluxo está intenso por isso é recomendado que busquem outros cinco postos em escolas municipais separadas para o atendimento de reforço das vacinas.

Para localizar os postos mais próximos, a prefeitura disponibilizou uma lista de locais que pode te ajudar a localizar o mais perto de você através do site clicando no botão ”Locais de Vacinação”.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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