Dia das Bruxas: conheça as lendas urbanas e os lugares mal assombrados de Goiânia

De cemitérios a colégios: Saiba quais são os lugares mal assombrados em Goiânia

Em todos os anos no dia 31 de outubro, a capital goiana é lembrada por suas lendas amedrontadoras. Além disso, Goiânia tem diversos locais misteriosos com histórias de arrepiar. No entanto, são desconhecidos para uma boa parte dos goianos.

Pensando nisso, o Diário do Estado (DE) separou cinco lentas arrepiantes de Goiânia neste Dia das Bruxas. Confira:

1 – Centro Cultural Martim Cererê (Setor Sul)

Apesar de nunca ter sido confirmado, muitas lendas acerca da Ditadura Militar são contadas por frequentadores do Centro Cultural Martim Cererê.

O local continha diversas caixas d´água e muitas delas eram utilizadas por militares como forma de tortura, antes do local virar um teatro cultural. Segundo funcionários e frequentadores, é possível ouvir gritos e movimentos estranhos por lá durante a noite. Há quem diga, também, que as luzes e sons do teatro começam a funcionar sozinhos em alguns momentos.

2 – Cemitério Santana (Campinas)

Todo cemitério é assustador, isso é fato. Mas alguns cemitérios de Goiânia carregam a fama de serem os mais medonhos de toda a história. O Cemitério Santana, em Campinas, é um deles com lendas, que talvez, nem te deixem dormir. 

Algumas pessoas dizem ter visto uma mulher, outras dizem que viram um homem e alguns chegam a dizer que já encontraram uma criança. A verdade é que há relatos de fantasmas na região do cemitério e que, muitos deles, não abordam todos os que passam por lá, seja a pé, ou de motorizado.

Dizem que os espíritos estão à procura da casa onde moravam quando eram vivos. 

3 – Suicídios do Parthenon Center (Setor Central)

Reza a lenda que durante a construção do prédio, localizado na Rua 4 do Centro, em Goiânia, um homem se jogou do 8º andar. Anos depois, a esposa do dono do empreendimento também se atirou do mesmo local. 

Diante disso, funcionários do edifício decidiram interditar o 8º andar, indo do sétimo para o 9º, e foi colocado grades com cadeados para evitar que outras pessoas pulem. 

No entanto, em 2017 um homem se jogou do 14º andar em plena tarde, caindo em cima de um carro. Desde então, funcionários do prédio contam que, hoje em dia, o local é mal assombrado, além de ser possível escutar barulhos estranhos e uma ”voz” pedindo água. 

Dizem ainda que essa ”voz” só parou de gritar depois que foi colocado um copo d ‘água no corredor do oitavo andar. 

4 – Antigo Leite Gogo (Setor Fama)

Apesar de não haver muitos relatos sobrenaturais na região, vale a pena contar a história que muitas pessoas testemunharam no local. 

Segundo moradores, é possível ver no antigo Leite Gogo, próximo ao cemitério Jardim das Palmeiras, uma mulher de branco durante a noite. A figura se trata do fantasma de uma jovem que morreu na estrada e passou a aterrorizar motoristas, causando acidentes. 

5 – Colégio Santa Clara (Setor Campinas)

O tradicional Colégio Santa Clara carrega muitas histórias. Segundo alunos e funcionários, a torre do sino da capela é assombrada e existem salas e corredores em que a entrada é permanentemente proibida. Quem desobedece as ordens e entra nesses locais garante que a sensação que se tem atrás das portas não é muito agradável. 

Outra lenda é que no fim de um corredor próximo à enfermaria há uma imagem de um santo que pisca para estudantes quando estes estão sozinhos. Há também a história de uma freira que morreu tragicamente na piscina do colégio e que, desde então, é possível ver ondas e escutar barulhos na água quando ninguém está nadando.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Hospital confirma terceira morte após consumo de bolo em confraternização

Tragédia em Torres: Três Mortes Após Consumo de Bolo

O Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, no litoral do Rio Grande do Sul, confirmou a morte de mais uma pessoa após comer um bolo em uma confraternização familiar. Segundo o atestado de óbito, a causa da morte foi um “choque pós-intoxicação alimentar”.

O encontro familiar aconteceu na última segunda-feira, 23. Ao menos seis pessoas passaram mal após ingerirem o alimento, incluindo a mulher responsável pela preparo que está internada no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes.

Essa é a terceira morte envolvendo o caso. Além dela, outras duas pessoas faleceram após o consumo dos alimentos e foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43.

Investigação

Segundo a polícia, a família estava reunida em casa, comendo, por volta das 18h, quando as pessoas começaram a passar mal. Todas buscaram a unidade de atendimento médico em Torres após os sintomas aparecerem.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga se o caso se trata de uma possível intoxicação ou envenenamento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp