Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil: Famílias relembram conquistas e inspiram esperança na luta pela vida.

Famílias relembram conquistas durante trajetória de combate ao câncer infantil: ‘Vida é valiosa’

Sábado (23) marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil. Neste contexto, a TV TEM compartilha as histórias de duas famílias da região de Sorocaba (SP) que enfrentaram e superaram com coragem a doença que mais causa mortes entre crianças e adolescentes.

O câncer é a principal causa de morte entre crianças e adolescentes, representando um desafio devastador para muitas famílias, especialmente quando se trata de crianças. A partir do diagnóstico, inicia-se uma jornada marcada por batalhas que exigem bravura e determinação por parte dos envolvidos.

Ravy, diagnosticado com leucemia em novembro de 2022, passou por diversas internações e sessões de quimioterapia ao longo de dois anos. Agora, sua principal vitória está próxima: o momento de soar o sino que simboliza o fim do tratamento, trazendo a cura e a possibilidade de uma vida normal e feliz.

Téo, assim como Ravy, enfrentou uma árdua batalha contra o câncer. Sua mãe, Nathália Pedroso, relata a intensidade da rotina hospitalar nos primeiros seis meses de tratamento, marcados pela luta pela sobrevivência e pela compreensão do valor da vida.

O Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (Gpaci), em Sorocaba, tem desempenhado um papel fundamental no combate ao câncer infantil, oferecendo suporte não apenas às crianças, mas também às suas famílias. O tratamento abrange todos os aspectos do cuidado, promovendo o acolhimento e o amparo necessários.

Além de apoiar os pacientes e suas famílias, o Gpaci também investe em pesquisa científica para buscar novas formas de combater a doença, acompanhando os avanços e as descobertas que surgem constantemente nessa área.

Assim como Téo, Ravy e Helena, uma pequena guerreira de apenas 1 ano e 5 meses, as histórias de superação evidenciam a importância do diagnóstico precoce, do tratamento especializado e do apoio emocional para enfrentar o câncer infantil e alcançar a cura. A conscientização e a prevenção são essenciais para combater essa doença que afeta tantas vidas inocentes.

Neste Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil, é fundamental celebrar as vitórias dessas famílias e realçar a mensagem de esperança e resiliência diante dos desafios impostos pelo câncer. Que essas histórias inspiradoras inspirem outras pessoas a se mobilizarem na luta contra essa doença e a apoiarem aqueles que estão enfrentando essa difícil jornada. A vida é valiosa e merece ser protegida e preservada com dedicação e amor.

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Feminicídio: Lei Maria da Penha e a luta contra a violência de gênero

O crime foi registrado como feminicídio, de acordo com a Lei Maria da Penha, que
prevê medidas mais rigorosas para casos de violência doméstica contra mulheres.

O caso chocou a população da região e levantou debates sobre a importância da
prevenção e combate à violência contra a mulher. O feminicídio é considerado o
extremo da violência de gênero e representa a morte de uma mulher pela condição
de ser mulher.

De acordo com dados do Atlas da Violência, o estado de São Paulo é um dos que
apresenta maiores índices de feminicídio no Brasil. É fundamental que a sociedade
se mobilize e preste apoio às vítimas, denunciando casos de violência e oferecendo
suporte emocional e acolhimento.

O agressor, Denilson Bento, está detido e será investigado pela polícia. É
fundamental que casos como esse sejam investigados rigorosamente e que a justiça
seja feita para que a vítima e sua família encontrem algum tipo de consolo diante
da tragédia.

A violência contra a mulher é um problema social que precisa ser combatido em
todas as esferas, desde a educação e conscientização até a aplicação efetiva das
leis de proteção. É dever de todos contribuir para um mundo mais seguro e justo
para as mulheres, onde o respeito e a igualdade prevaleçam.

Que o caso de Gianeriny Santos Nascimento, conhecida como Jane, sirva de alerta
para a gravidade da violência de gênero e incentive a sociedade a se unir contra
esse tipo de crime. É preciso que cada um faça a sua parte na luta por um mundo
mais justo e humano, onde a violência contra a mulher não tenha mais espaço.

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