Diário do Estado é o 2º jornal diário mais acessado de Goiás

O Jornal Diário do Estado é o segundo site mais acessado, dos jornais diários de grande circulação do estado de Goiás, atrás apenas de O Popular, segundo pesquisa divulgada pela R4 Marketing Digital na última terça-feira (29). O levantamento ainda coloca o DE no Top Five dos veículos de comunicação com as maiores audiências da internet em Goiás. Os dados se referem ao mês de abril de 2018 e foram coletados com base nas ferramentas do Google Analytics e do ComScore.

O site de Jornal O Popular se mantém como o portal de notícias mais acessado do estado com 4,7 milhões de usuários. A goiana Revista Bula, referência nacional em conteúdo cultural, vem em segundo lugar com 4,5 milhões de leitores por mês. O terceiro mais acessado de Goiás é o Curta Mais com 2,5 milhões de internautas conectados. O quarto é o Jornal Opção, com 1,5 milhão de leitores, seguido pelo Diário do Estado, com 1,1 milhão de usuários.

O Diário do Estado é um dos sites de notícias que mais aumentou a sua audiência. Na pesquisa de julho de 2017, ficou em oitavo lugar na lista e alcançava a marca de 450 mil leitores, enquanto em 2018 subiu para quinto, no ranking geral, alcançando 1,1 milhão de visitas por mês.

A pesquisa destaca o Diário do Estado como um dos portais de notícias mais lidos do estado de Goiás.

Confira as 10 maiores audiências da internet em Goiás em 2018:

1. O Popular (4,7 milhões de leitores)

2. Revista Bula (4,5 milhões de leitores)

3. Curta Mais (2,5 milhões de leitores)

4. Jornal Opção (1,5 milhão de leitores)

5. Diário do Estado (1,1 milhão de leitores)

6. Mais Goiás (700 mil leitores)

7. Diário da Manhã (650 mil leitores)

8. Diário de Goiás (500 mil leitores)

9. Portal 6 (450 mil leitores)

10. A Redação (300 mil leitores)

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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