Diário publica recursos destinados ao Hospital Acoplado do Hospital de Planaltina

O Diário Oficial do Distrito Federal publicou hoje, 10, liberações de recursos para as obras da Radiologia e da nova Subestação Elétrica, além do Hospital Acoplado ao Hospital Regional de Planaltina. Isso devido as emendas parlamentares do deputado Claudio Abrantes (PDT).

Os futuros leitos de UTI do Hospital Regional de Planaltina dependem da nova Radiologia e da nova Subestação Elétrica, cujas obras foram anunciadas no DODF e fazem parte do complexo da Unidade de Terapia Intensiva.

A condução das obras da nova Subestação Elétrica, que dará o suporte energético demandado pela futura UTI, ficará a cargo da Novacap. Os recursos destinados por Claudio Abrantes são da ordem de R$ 1,2 milhão.

Já a nova Radiologia, também imprescindível para a instalação da UTI, conta com uma emenda de R$ 950 mil, destinada para o Fundo de Saúde do Distrito Federal.

Mais recursos de emendas de Claudio Abrantes publicados no DODF desta quinta-feira serão utilizados na construção do Hospital Acoplado em Planaltina. A obra, em estrutura modular, será erguida para reforçar o atendimento ao cidadão, inicialmente com leitos para pacientes de Covid-19.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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