Dicas para viagem: monte sua “farmacinha” e evite transtornos

Vai levar remédios na viagem? Veja quais são os cuidados necessários

Veja como montar sua “farmacinha” para levar medicamentos na mala e evitar transtornos durante a viagem de férias

Fim de ano é o momento de viajar e curtir as férias com a família, mas para evitar que dores de cabeça ou enjoos estraguem o passeio, é importante estar preparado. Montar uma “farmacinha” com os principais remédios é essencial para evitar que esses problemas estraguem a diversão.

Por isso, a endocrinologista Lorena Lima Amato explica dicas de cuidados para levar medicamentos na mala e garantir uma viagem mais segura.

NA MALA DE MÃO

Sempre transporte seu medicamento na mala de mão. A mala despachada pode sofrer várias alterações de temperatura e deteriorar a medicação, ou ainda pode ser extraviada, o que pode ser um risco para quem faz uso de medicação para doença crônica.

PRESCRIÇÃO MÉDICA

A embalagem onde ficarão os remédios deve ser transparente. No geral, é permitido transportar medicamentos com capacidade até 100 ml. No caso de remédios injetáveis (transportando seringas e agulhas), é importante levar a receita médica, explicando a dosagem e qual a finalidade do uso do medicamento.

REMÉDIOS LACRADOS

Leve os medicamentos que ainda não foram usados, ou seja, que estão com a embalagem lacrada, para evitar que o produto vaze. Se for levar o medicamento que já está em uso, tire a tampa, passe um papel filme e feche com a tampa.

Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do DE.

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Ambulâncias novas paradas enquanto viaturas antigas do Samu quebram: crise no resgate de pacientes

Vídeo: com ambulâncias novas paradas, viaturas velhas do Samu quebram

Segundo levantamento no sistema da Secretaria de Saúde, de 39 ambulâncias, 18
estavam paradas por problemas técnicos na terça-feira (17/12)

Enquanto ambulâncias novas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do
Distrito Federal (Samu-DF) ficam paradas em um pátio, viaturas antigas quebram nas ruas, prejudicando o resgate de pacientes. De um
total de 39 veículos de socorro em atividade, 18 estavam desativados por
problemas técnicos até a manhã dessa terça-feira (17/12).

Conforme o DE noticiou, ambulâncias novas estão paradas desde julho de
2024 no Parque de Apoio da Secretaria de Saúde do
DF (SES-DF) por falta de seguro. Enquanto isso, socorristas se deparam
diariamente com veículos que apresentam problemas mecânicos. Em outubro deste
ano, por exemplo, uma ambulância antiga quebrou a caminho de uma ocorrência em
Santa Maria. A cena de profissionais de saúde de jaleco tentando resolver o
problema foi filmada.

Segundo os profissionais de saúde, os pneus da ambulância antiga furaram, e a
viatura precisou ser levada de volta para a base regional do Samu e desativada
para manutenção.

De acordo com socorristas, a ambulância antiga, além dos pneus velhos,
apresentava problemas de vazamento. Até as macas não seriam adequadas para os
carros. Durante um resgate, um funcionário ficou com os dedos feridos ao fazer a
remoção de paciente. Mesmo assim, a viatura voltou às ruas. Na segunda-feira
(16/12), segundo servidores, ela foi desativada novamente por problemas
mecânicos.

O DE teve acesso à situação da frota de ambulâncias do Samu na manhã da
última terça-feira (17/12), contando unidades de suporte básico (USBs), avançado
(USAs), intermediário (USIs) e viaturas (VIR). Segundo o levantamento, no
sistema da Secretaria de Saúde, de um total de 39 veículos, 18 estavam
desativados.

Entre 31 USBs, as 13 desativadas deveriam garantir socorro em Ceilândia, Gama,
Guará, Plano Piloto, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia,
Santa Maria, Taguatinga e Vicente Pires. No caso das 7 USAs, cinco estavam fora
de combate nas seguintes regiões administrativas: Gama, Taguatinga, Ceilândia,
Plano Piloto e Sobradinho.

Entre as duas USAs em atividade, que contam com médicos para ocorrências mais
delicadas e de extrema emergência, uma está mobilizada para atender o público em
geral, e a outra para pacientes neonatais – ou seja, bebês. Dessa forma, apenas
uma USA está disponível para a população em geral no DF.

Segundo o diagnóstico da deputada distrital Dayse Amarilio (PSB), a crise do Samu é
constante. De acordo com a parlamentar, o contrato de manutenção das ambulâncias
deveria ser revisto, com prioridade. No caso das USAs, ela pontuou que muitas
estão paradas por falta de médicos e condutores.

A deputada frisou que o sucateamento coloca em risco o socorro de pacientes,
principalmente no caso de acidentes graves, e também no transporte de pacientes
entre unidades de saúde, geralmente em unidades de terapia intensiva (UTIs).

Procurada, a Secretaria de Saúde se manifestou por meio de nota.

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