Diego Hypolito troca circo por BBB 25 com Dedé Santana: surpresas e polêmicas à vista

Diego Hypolito deixou o circo na mão para entrar no BBB 25 ao lado de Dedé Santana. O ginasta Diego Hypolito foi confirmado nesta quinta-feira (9/1) como um dos participantes do BBB25, ao lado da irmã, Danielle Hypolito. No entanto, antes do início do jogo o atleta já se envolveu em polêmicas.

Diego estava no elenco de apresentações do Abracadabra Circo Musical, que teve sua primeira apresentação nessa quinta-feira (9/1). O nome do ginasta estava, inclusive, na bio do perfil do circo nas redes sociais. Segundo o portal LeoDias, os organizadores do circo não estavam sabendo da participação do ginasta no reality e se mostraram surpresos com a situação.

Apesar do anúncio de Dedé Santana e Diego como grandes nomes do circo, o Abracadabra Circo Musical divulgou avisos de que o elenco pode sofrer alterações “sem aviso prévio”. Diego Hypolito explicou em seu livro os diversos problemas psicológicos que desenvolveu devido a pressões que sofria na carreira, demissão do Flamengo e términos de relacionamentos. Ele precisou de muita ajuda para se reerguer.

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento, siga o perfil DE Fun no Instagram. Diego Hypolito teria uma série de apresentações em São Vicente ao lado de Dedé Santana, porém, com sua participação no BBB 25 ao lado de sua irmã, Danielle Hypolito, o ginasta precisou cancelar seus compromissos no circo. O anúncio de sua entrada no reality show pegou os organizadores de surpresa, que não tinham conhecimento da participação do atleta.

O ginasta, que já enfrentou diferentes desafios ao longo de sua carreira, incluindo problemas de saúde mental e pressões profissionais, agora terá uma nova experiência no confinamento do BBB 25. Com uma trajetória marcada por superações, Diego Hypolito é mais um dos participantes do reality que promete movimentar as redes sociais e agradar os fãs do programa. Portanto, os fãs e espectadores do BBB 25 podem esperar por muitas emoções e reviravoltas com a entrada de Diego Hypolito na casa mais vigiada do Brasil.

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Polícia Federal revela “Contabilidade Clandestina” em Avião com Propina

Contabilidade clandestina” em avião levou PF a repasses de propina

Polícia Federal encontrou anotações e planilhas em avião alvo da operação Overclean que transportava R$ 1,5 milhão

Uma ação controlada realizada pela Polícia Federal levou os investigadores aos registros da “contabilidade clandestina” da organização criminosa alvo da operação Overclean.

Em 3 de dezembro, dias antes da PF deflagrar a operação, informações coletadas pelos policiais apontaram para a movimentação de documentos e dinheiro por integrantes do grupo utilizando uma aeronave que ia de Salvador para Brasília.

A PF abordou o avião em Brasília. Nele estavam o empresário Alex Parente e o ex-coordenador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia, Lucas Maciel Lobão Vieira.

Os dois são investigados na Overclean, cuja primeira fase foi deflagrada dias depois da apreensão, em 10 de dezembro. Alex e seu irmão Fabio são apontados como líderes do esquema ao lado do empresário José Marcos de Moura, conhecido como Rei do Lixo na Bahia. Moura teria sido o responsável pelo aluguel da aeronave.

Após encontrar os documentos, a PF passou a analisá-los com outras informações colhidas na investigação sobre desvios milionários em contratos com Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), estados e municípios.

O primeiro resultado na análise foi a realização da 2ª fase da Overclean, em 23 de dezembro, com a prisão de um policial federal, do vice-prefeito de Lauro de Freitas (BA), Vidigal Cafezeiro Neto, do secretário de Mobilidade Urbana de Vitória da Conquista (BA), Lucas Dias, e de Carlos André Coelho, apontado como operador do grupo.

Os quatro foram soltos dias depois pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Todos aparecem, diz a PF, nas anotações e documentos apreendidos no avião que transportava os R$ 1,5 milhão.

“A análise, ainda que preliminar, do material apreendido quando da ação controlada demonstra que o material apreendido consiste em controle informal de pagamento de propinas”, diz a PF na representação em que pediu as prisões.

Segundo a PF, a investigação comprovou que a “propina é paga através de complexo esquema de lavagem de dinheiro, nessa senda, fez-se necessário um controle informal dos pagamentos.”

“Esse controle foi apreendido em posse de Alex Parente juntamente com uma mala com um milhão e meio de reais.”

Para os investigadores, as anotações são, na verdade, “contabilidade clandestina de repasse de propinas para atendimento de interesses do grupo.”

“Não diferente dos demais casos de corrupção já mapeados e perpetrados pelo grupo criminoso, há sempre um contrato ou licitação de empresas ligadas aos Parentes (irmãos Fabio e Alex) como pano de fundo dos crimes cometidos em desfavor do erário público”, afirma a PF.

A PF continua a analisar o material apreendido para identificar outros destinatários de propina citados nos documentos por meio de siglas.

DEFESAS

A defesa de Carlos André disse que a “sigla CA não se refere a ele, sendo uma presunção da Polícia Federal”.

“Carlos André nunca atuou nos referidos estados, inclusive em alguns destes nunca esteve nem mesmo à passeio”, disse o advogado João Daniel Jacobina.

De acordo com o advogado, Carlos André tem relação de amizade com os empresários Marcos Moura, Fabio Parente e Alex Parente, mas “jamais atuou intermediando qualquer contrato custeado com repasses de emendas parlamentares”.

Sobre os valores pagos pela empresa do grupo investigado pela PF, o advogado afirma que “os créditos recebidos decorreram de negócios lícitos, entre particulares, até porque Carlos André não é agente público”.

Em nota, a defesa do empresário José Marcos de Moura afirma que o termo Rei do Lixo é “equivocadamente atribuído” a ele, que tem “atuação reconhecida e respeitada no ramo da coleta e destinação de resíduos.”

Os advogados de Moura argumentam que ele não possui contratos com o DNOCS da Bahia ou exerce atividade relacionada a obras públicas.

“Importante reforçar que todos os outros elementos apontados em fase de investigação são apenas ilações, sem qualquer comprovação”, afirmam Antonio Vieira, Felipe Carvalho e José Eduardo Alckmin.

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