“Diego Milito, ídolo do Racing, é eleito presidente com ampla margem em votação histórica”

Diego Milito, ídolo do futebol argentino e ex-atacante do Racing, foi eleito presidente do clube com uma expressiva margem de votos. O dirigente de 45 anos recebeu 60,08% dos votos, totalizando 10.267 votos, e venceu a eleição no atual campeão da Copa Sul-Americana. Além de sua carreira brilhante como jogador, Milito agora assume um novo desafio como presidente do Racing.

A eleição, que ocorreu no último domingo, contou com a participação de 17.090 sócios do clube. Duas chapas disputaram a presidência, sendo a Racing Sueña, liderada por Diego Milito, Hernán Lacunza e Martín Ferré, a vencedora. A Racing Gana, encabeçada por Christian Devia, Victor Blanco e Alfredo Chiodini, ficou em segundo lugar com 39,71% dos votos.

Milito, emocionado com a vitória, declarou que sente uma enorme responsabilidade em assumir a presidência do clube que tanto ama. O ex-jogador destacou a importância dos torcedores do Racing em sua trajetória e prometeu dedicar-se integralmente ao clube para proteger os interesses dos fãs e realizar seus sonhos.

O novo presidente não é novato nas atividades fora dos gramados. Além de ter atuado como jogador em duas passagens pelo Racing, Milito também exerceu o cargo de diretor de futebol do clube entre 2016 e 2020. Sua dedicação e amor pela instituição renderam-lhe uma homenagem única: uma rua que dá acesso ao estádio El Cilindro foi batizada como Rua Diego Alberto Milito em sua honra.

Diego Milito terá agora a missão de conduzir o Racing em novos desafios, como a disputa da Recopa Sul-Americana de 2025 contra o Botafogo. A torcida do clube, apaixonada e fiel, certamente deposita sua confiança no novo presidente para guiar o Racing rumo a novas conquistas e glórias no futebol argentino e internacional.

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Jogador da Fiorentina agradece apoio após colapso em campo: Edoardo Bove reflete sobre a importância do esporte e enfrenta desafio com desfibrilador subcutâneo.

Edoardo Bove, jogador da Fiorentina, se pronunciou após sofrer um colapso em campo, agradecendo pelo apoio e refletindo sobre a importância do esporte. O jogador, de 22 anos, passou por uma cirurgia para implantar um desfibrilador subcutâneo removível, equipamento que não é permitido no futebol italiano.

Após ser hospitalizado por 12 dias, Edoardo Bove foi liberado na última sexta-feira e fez seu primeiro pronunciamento público. Em suas palavras, ele expressou sua gratidão por fazer parte do mundo do futebol e pelo amor e carinho recebidos durante o período de recuperação. Bove ressaltou a força da comunidade futebolística e afirmou que em breve estará de volta aos gramados.

O jogador destacou a importância da paixão pelo futebol e enalteceu o apoio recebido durante sua recuperação. Ele ressaltou como o episódio vivido durante a partida entre Fiorentina e Inter de Milão evidenciou a verdadeira essência do esporte, em que a união e solidariedade prevalecem. Bove ressaltou a importância de preservar os valores fundamentais do futebol e não se deixar levar apenas pelo aspecto comercial.

Edoardo Bove sofreu o colapso durante o jogo contra o Inter de Milão, sendo prontamente socorrido e encaminhado ao hospital. A partida foi interrompida e o clube informou que o jogador estava sob cuidados intensivos. Apesar da recuperação, Bove enfrenta um desafio em relação ao tratamento recebido, já que o futebol italiano não permite a prática do esporte com o desfibrilador subcutâneo removível.

Caso seja necessário manter o desfibrilador de forma definitiva, Edoardo Bove poderá ser impedido de atuar profissionalmente na Itália. Situação semelhante ocorreu com o jogador Christian Eriksen, que teve que deixar a Inter de Milão após a implantação do dispositivo. Bove, que pertence à Roma e está emprestado à Fiorentina, enfrenta um cenário delicado em relação à sua continuidade no futebol italiano. A decisão sobre seu futuro ainda está em aberto e pode implicar em uma possível mudança de clube para continuar sua carreira.

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