Diely da Silva faleceu após entrar acidentalmente na comunidade do Fontela no Rio de Janeiro (RJ), onde viajava para celebrar o Ano Novo pela segunda vez. A vítima, de 34 anos, era moradora de Jundiaí, no interior de São Paulo, e trabalhava como gerente de contabilidade fiscal. Em sua estadia no Rio, estava acompanhada por três amigas, mas infelizmente, sua viagem foi interrompida de forma trágica.

A família de Diely descreve a jovem como cuidadosa, sonhadora e que sempre buscava o melhor em tudo. Seu primo, José Suriano, expressa o luto pela sua perda e destaca a personalidade brilhante da vítima. Diely foi baleada no pescoço por traficantes ao adentrar a comunidade erroneamente durante uma corrida de aplicativo, culminando em sua morte dentro do veículo.

O enterro de Diely Silva ocorreu na cidade de Candiba, na Bahia, sua cidade natal, onde ela nasceu. Nas redes sociais, amigos e familiares prestaram homenagens à jovem, compartilhando lembranças e palavras de carinho. A atmosfera de tristeza se espalhou por diferentes cidades, com mensagens de solidariedade vindas até mesmo de moradores do Rio de Janeiro.

Antes da trágica ocorrência, Diely compartilhou registros nas redes sociais desfrutando de momentos no Rio de Janeiro, como idas à praia e a restaurantes. Sua presença nas redes sociais mostrava a empolgação da vítima em explorar a cidade. No entanto, sua viagem foi abruptamente interrompida, deixando um vácuo de dor e consternação em sua comunidade.

O caso de Diely Silva continua sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital para esclarecer as circunstâncias da tragédia. O motorista do aplicativo, Anderson Pinheiro, também foi baleado e precisou de cuidados médicos, mas já recebeu alta e foi ouvido pelas autoridades. A comunidade do Fontela, onde ocorreu a fatalidade, foi palco de um evento que abalou não apenas a família da vítima, mas toda a sociedade.

A morte de Diely Silva é um lembrete sombrio dos perigos que podem surgir em situações inesperadas. Sua jornada interrompida deixa saudades e reflexões sobre a segurança, especialmente em ambientes desconhecidos. Que sua memória seja honrada e que sua história sirva como um alerta para que tragédias como essa não se repitam. Diely agora vive em lembranças e corações daqueles que a amavam e que lamentam sua perda prematura.