Dioguinho, dos Hawaianos, tem seu nome mencionado pelo Ministério Público em relação à morte de médicos no Rio de Janeiro. O funkeiro foi citado nas investigações da trágica morte de quatro homens, alvos de milicianos por engano na cidade. O caso, que chocou o Brasil, envolveu o assassinato de três médicos na Barra da Tijuca, zona oeste do DE, que na verdade eram destinados a um miliciano e seus comparsas. Um dos homens sobreviveu aos ataques, mesmo ferido após ser confundido pelos criminosos.

Em dezembro de 2024, o Ministério Público decidiu denunciar cinco homens pelo ocorrido, sendo um deles fundamental para esta matéria. Segundo fontes exclusivas, Giovanni Oliveira Vieira está entre os acusados de participar da execução dos médicos. Ele é apontado como um dos “batedores” no episódio, responsável por monitorar a presença de viaturas policiais durante o crime.

O nome de Dioguinho despertou curiosidade em documentos oficiais, devido a uma linha telefônica. O funkeiro foi mencionado por conta de um contato estabelecido por Elias Tiago Torres Leite, conhecido como Militão, com uma linha telefônica cadastrada em seu nome momentos antes do crime. Após investigações, descobriu-se que a linha estava sob o nome de Dioguinho, mas o usuário real era Giovani Oliveira, também envolvido nos crimes.

As suspeitas sobre o envolvimento de Diogo nos fatos criminosos foram logo esclarecidas, revelando a ligação de Giovani com os atos de execução dos médicos. Além disso, foi apontado que ele já havia trabalhado com o grupo Os Hawainos. O telefonema feito por meio da linha cadastrada no CPF de Dioguinho foi crucial para esclarecer detalhes do delito na Barra da Tijuca.

O caso da morte dos médicos envolveu uma complexa trama entre milicianos e facções criminosas, como o Comando Vermelho. A execução teria sido planejada visando uma projeção e formação de um complexo de maior escala. A repercussão do caso levou a Justiça a investigar profundamente o suposto envolvimento de Dioguinho nos acontecimentos trágicos.

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