Diplo releva ter recebido ‘sexo oral’ de outros homens, mas afirma não ser gay

Diplo releva ter recebido ‘sexo oral’ de outro homem e afirma não ser gay

Thomas Wesley Pentz, conhecido como Diplo, revelou já ter recebido sexo oral de outros homens, mas que não considera a prática gay. A declaração aconteceu durante o podcast High Low, apresentado pela modelo Emily Ratajkowski.

“Eu já recebi muito sexo oral, mas não sei… Fazer isso não é gay, eu acho”, opinou o Diplo, arrancando risadas da modelo. “Não sei! Você me diz…”, respondeu Emily.

Na ocasião, o DJ afirmou que pode ou não fazer parte da comunidade LGBTQIA+, mas prefere não colocar rótulos na sexualidade.

“Acho que a melhor resposta é que não sou ‘não gay’. Há uns caras… Que eu poderia namorar, ter um parceiro de vida”, comentou o cantor.

Fama

Diplo ficou conhecido após a parceria com as artistas Anitta e Pabllo Vittar, com a música ‘Na Sua Cara’. Após o clipe com as brasileiras, o Dj, que também é cantor e produtor musical, disse ter se apaixonado pelo Brasil e que visita o país com frequência.

 

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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