Um ano se passou desde que o Governo solicitou que João Goulão e Manuel Cardoso permanecessem na direção do Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências (ICAD) até a escolha dos novos responsáveis. No entanto, a situação que era para ser rápida e transitória, segue sem uma solução definitiva. Os meses foram se acumulando sem que os sucessores fossem designados, deixando a gestão do ICAD em um limbo administrativo, com uma direção provisória que se estende por tempo indefinido. O concurso público não conseguiu resolver a substituição de forma eficaz, enquanto as promessas de nomeação direta feitas pela tutela não se concretizaram. A falta de resposta do Governo para essa situação delicada deixa o ICAD em uma posição vulnerável e fragilizada, à mercê das decisões pendentes sobre sua liderança. A indefinição na direção do instituto pode comprometer o trabalho desenvolvido e a continuidade das ações planejadas, refletindo negativamente no atendimento e na assistência oferecida aos públicos atendidos pelo ICAD. A demora na resolução desse impasse também gera instabilidade interna, impactando não apenas a rotina da instituição, mas também a motivação das equipes e a eficácia dos programas em andamento. É fundamental que o Governo apresente uma solução em breve para a escolha dos novos gestores do ICAD, garantindo a continuidade das atividades e preservando o bom funcionamento da instituição. A espera ansiada pelo término do mandato provisório de João Goulão e sua equipe tem se prolongado além do esperado, destacando a necessidade urgente de uma definição por parte das autoridades responsáveis. A morosidade na nomeação dos novos dirigentes pode comprometer a estabilidade e a eficiência das ações do ICAD, reforçando a importância de uma solução ágil e adequada para essa questão.




