Diretor executivo do Diário do Estado, Alexandre Braga participa do aniversário do bispo Oídes José do Carmo

Diretor executivo do Diário do Estado, Alexandre Braga participa do aniversário do bispo Oídes José do Carmo

O diretor executivo do jornal Diário do Estado, jornalista Alexandre Braga, prestigiou o culto de ação de graças pelo aniversário de 70 anos do bispo Oídes José do Carmo, líder da igreja Assembleia de Deus – Campo Campinas e um dos vice-presidentes da Convenção Nacional das Assembleias de Deus – Ministério Madureira. A celebração foi realizada na noite desta sexta-feira, 4/8, no Clube da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), em Aparecida de Goiânia.

“As igrejas têm um papel de grande importância para a sociedade, sobretudo quando se dispõe a servir e a trabalhar pelos mais vulneráveis”, ponderou Alexandre, convidado para o culto pela direção da Assembleia de Deus. Ele estava acompanhado da mulher, Gabriela Mendes. “Acalentam famílias e se dedicam a ajudar jovens e adultos a saírem de vícios, como o das drogas. Por isso nosso reconhecimento a estes líderes religiosos, em especial, ao bispo Oídes”, acrescentou.

Diretor executivo do Diário do Estado, Alexandre Braga participa do aniversário do bispo Oídes José do Carmo. (Foto: Divulgação)

 

Além de centenas de fiéis da Assembleia de Deus, o evento evangélico contou com a participação de empresários, prefeitos, parlamentares e líderes políticos e empresariais, além do governador Ronaldo Caiado, com quem o diretor executivo do Diário do Estado conversou por alguns minutos. “Comentamos que as igrejas, com seu perfil missionário, acabam por auxiliar o poder público, impactando até mesmo no combate à criminalidade”, disse o jornalista.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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