Discurso de Nicette Bruno emociona o público e se torna assunto nas redes sociais

Hoje foi ao ar o último capítulo da reprise da novela, A Vida da gente. A novela se tornou uma das mais emotivas e mais comentadas dos últimos anos. Transmitida originalmente entre setembro de 2011 e março de 2012, A Vida da Gente teve sua segunda exibição pela Globo encerrada nesta sexta-feira (6), com ampla repercussão nas redes sociais.

No Twitter, não faltaram mensagens com o desfecho da história de Lícia Manzo, que reconciliou de vez as irmãs Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manuela (Marjorie Estiano) e garantiu um happy ending até mesmo ao controverso mocinho Rodrigo (Rafael Cardoso).

“A novela é sobre o amor dessas duas. Nunca foi macho“, pontuou um internauta, a respeito das protagonistas. “Orgulho de nunca ter apoiado o verdadeiro monstro da novela. Rodrigo só atrapalhou a vida da Manu e da Ana, até no final foi assim“, declarou outro.

Mas quem realmente roubou a cena, e emocionou o publico, foi a inesquecível Nicette Bruno (1933-2020). Falecida no ano passado, vítima de complicações da covid 19, a atriz roubou a cena com o discurso de sua personagem, Iná, sobre o poder do tempo, na cena que marcou o grande encerramento do folhetim.

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Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao recordar Paulo Gustavo no Lady Night: “Um gênio que elevava a todos”

Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao falar de Paulo Gustavo

Mônica Martelli e Tatá Werneck conversaram sobre Paulo Gustavo, que morreu em
2021, de Covid. As duas eram muito amigas do humorista, que faleceu em 2021, vítima da Covid.

Durante o talk-show Lady Night, Tatá falou que, apesar da tristeza, agradece por
ter conhecido o comediante. Martelli, então, concordou. Mônica ainda contou que tem planos para um filme sobre Paulo Gustavo, vítima da Covid-19, e uma produção com Ingrid Guimarães.

“Dessa estrela, né? Desse cometa que veio à vida, acho que espíritos como Paulo
passam rápido por essa vida mesmo, porque é muito iluminado. Onde o Paulo
Gustavo passou, quem ele tocava a mão, ele elevou”, falou a atriz e diretora.

Em seguida, Tatá Werneck contou como conheceu o humorista. e me ligou, conseguiu
meu telefone naquela época em que a gente atendia telefone ainda e ele falou:
“Tatá, Paulo Gustavo, eu quero ser seu amigo’ e a gente ficou amigo assim. Mônica, então, finalizou: “É isso, Paulo Gustavo era amigo de quem ele admirava. Por isso que potencializava todo mundo. Era um gênio, era aquele homem talentosíssimo, inteligentíssimo, então, ele querer ser seu amigo era um presente”.

Em papo com o Diário do Estado, em junho, a atriz falou sobre a relação com o amigo.
“Logo depois da passagem do Paulo… é até estranho falar ‘Paulo Gustavo morreu’.
Ele é tão vivo… [Eu pensei, após a morte dele] Não tem menor condição de fazer esse filme.”

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