Distrito de Dirceu em Marília enfrenta dificuldades de acesso após interdição da ponte

Moradores do distrito de Dirceu enfrentam dificuldades de acesso após a interdição da ponte devido ao excesso de peso de um caminhão, que provocou o desabamento da estrutura em Marília. A situação se agravou ainda mais com a destruição do desvio improvisado feito pela prefeitura, levado pelas chuvas recentes. A falta de acesso está afetando a rotina dos moradores, que estão tendo que recorrer a percursos alternativos mais longos e de difícil acesso para chegar à cidade de Marília.

A ponte de madeira sobre o Ribeirão Cincinatina, na estrada vicinal que dá acesso ao distrito de Dirceu, cedeu após uma carreta carregada com 23 toneladas de laranja ultrapassar o limite de peso em agosto. Desde então, os moradores dependiam do desvio improvisado, que foi novamente destruído pelas fortes chuvas. A situação se tornou ainda mais complicada com a impossibilidade dos moradores de reconstruir o desvio devido às condições climáticas desfavoráveis.

Os moradores tentaram reforçar o desvio com sacos de terra, mas as chuvas continuaram a alagar a área, tornando a passagem intransitável. Muitos moradores estão buscando abrigo na cidade de Marília ou utilizando uma rota alternativa mais longa e de difícil acesso. A prefeitura de Marília informou que existe uma rota alternativa para o distrito, mas aguarda condições climáticas adequadas para retomar as obras de reconstrução da ponte, cuja licitação está em andamento.

A situação de isolamento imposto aos moradores do distrito de Dirceu em Marília está gerando impactos significativos em suas rotinas diárias, levando muitos a buscarem soluções provisórias para conseguir acessar a cidade. A espera pela reconstrução da ponte e do desvio está sendo marcada por incertezas e dificuldades, com os moradores tendo que lidar com as consequências da interdição e da falta de acessibilidade à região.

Os desafios logísticos enfrentados pelos moradores do distrito de Dirceu em Marília destacam a importância da infraestrutura viária para garantir a mobilidade e o acesso das comunidades locais. A interdição da ponte e a destruição do desvio demonstram a vulnerabilidade das estruturas diante de eventos climáticos adversos e da falta de manutenção adequada. A espera pela reconstrução das vias de acesso revela a necessidade de investimentos em infraestrutura para garantir a segurança e a integridade das rotas utilizadas pela população.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Gael, Helena e Ravi lideram nomes mais registrados no centro-oeste paulista: confira a classificação completa

Helena, Ravi e Gael lideram ranking de nomes mais registrados no centro-oeste paulista; confira classificação

Helena é o nome feminino mais registrado em Bauru e Marília (SP). Gael e Ravi são a preferência estadual de nomes curtos e de fácil pronúncia.

Para a surpresa de muitos, pela primeira vez desde 2017, um nome masculino foi o mais escolhido pelos pais marilienses, conforme dados do Registro Civil. O nome Gael foi o escolhido em Marília, com 46 registros, tomando a liderança que anteriormente pertencia a Helena, que agora ocupa a segunda posição. Enquanto isso, em Bauru, a preferência dos pais continua sendo o nome Helena, com 61 registros. Essa mudança na escolha dos nomes reflete não apenas as preferências locais, mas também uma tendência estadual.

Nomes curtos e de fácil pronúncia, como Helena, Ravi e Gael, conquistaram o topo do ranking de registros civis em Bauru e Marília neste ano. Além disso, a influência midiática, cultural e até mesmo de novelas, como as de Manoel Carlos, tem impacto na escolha dos nomes, conforme destacado pelo presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Os cartórios desempenham um papel importante ao registrar a história e a identidade cultural de cada família brasileira.

Gael, que assumiu a liderança em Marília, é considerado um símbolo de orgulho e identidade cultural para a Irlanda, com raízes que remontam à palavra gaélica “Gaedheal”, significando “homem irlandês” ou “celta”. Enquanto isso, Helena, de origem grega, é um nome popularizado por protagonistas de novelas e já batizou mais de 133 mil paulistas ao longo dos anos. Já Ravi, de origem sânscrita, traz consigo significados relacionados ao sol e à luz, sendo bastante popular em países de origem indiana.

A facilidade de realizar mudanças de nomes diretamente em Cartórios de Registro Civil traz flexibilidade aos interessados, com a possibilidade de inclusão de sobrenomes familiares, alterações por casamento, divórcio e até mesmo por vontade da pessoa viúva. A comunicação dessas mudanças aos órgãos competentes é uma etapa importante do processo, garantindo a atualização dos documentos oficiais. A nova lei trouxe mais clareza e facilitou os trâmites, tornando o processo de mudança de nome mais acessível e menos burocrático.

O centro-oeste paulista, representado por Bauru e Marília, reflete as preferências e tendências atuais na hora de registrar os nomes dos recém-nascidos. Com Gael, Helena e Ravi liderando o ranking de registros civis, a diversidade de influências culturais e significados ressalta a importância dos nomes na construção da identidade de cada indivíduo. A escolha do nome é um ato simbólico e carregado de significados, refletindo a história e os valores de cada família.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp