Divaldo Franco inicia tratamento contra câncer de bexiga
DE médium e líder espírita descobriu tumor em fase inicial há cerca de duas
semanas.
Divaldo Franco, médium e líder espírita — Foto: Imagem/TV Bahia
O médium e líder espírita Divaldo Franco, de 97 anos, deu início ao tratamento
contra o câncer de bexiga nesta segunda-feira (2). A informação foi confirmada à
imprensa pelo Centro Espírita Caminho da Redenção e a Obra Social Mansão do
Caminho.
Em nota, as entidades representadas por Divaldo informam que a primeira fase do
tratamento será realizada no ambulatório do Hospital Santa Izabel, em Salvador,
sem a necessidade de internamento.
Nos próximos 20 dias úteis, serão administradas sessões de radioterapia, com
associação, em dias alternados, de pequenas doses de quimioterapia. Em meio a
isso, Divaldo seguirá com acompanhamento de nutricionista e fisioterapeuta.
Líder espírita Divado Franco foi internado em Salvador
DE câncer foi descoberto em fase inicial após a realização de exames. Divaldo foi
levado ao Hospital São Rafael, também na capital baiana, após sentir
desconfortos urinários.
Ele passou nove dias internado, com uso de sonda urinária. A alta hospitalar
ocorreu na última segunda (25), quando o médium foi levado de volta para casa,
no bairro de Pau da Lima.
DESCOBERTA DO CÂNCER
O tumor de Divaldo está em fase inicial, é pequeno e encontra-se localizado. A
equipe médica que cuida do médium tem expectativas positivas de rápida
recuperação. Ao confirmar o diagnóstico, a assessoria destacou que ele não sente
dor.
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Bahia
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), homens brancos e com idade
avançada, como Divaldo, fazem parte do grupo com maior probabilidade de
desenvolver esse tipo de tumor. A prevenção inclui não fumar — o tabagismo
triplica o risco de câncer de bexiga — e evitar a exposição a derivados do
petróleo, como tintas.
Divaldo Franco, líder espírita — Foto: Assessoria de Comunicação
O Inca destaca que sintomas como sangue na urina, dor durante o ato de urinar e
necessidade frequente de urinar, sem êxito, são sinais da doença. Pacientes que
desenvolvem esses sintomas devem ser submetidos a exames para detectar ou
descartar a presença de tumor.
Caso o diagnóstico seja confirmado, o tratamento segue e é variável, de acordo
com o grau da doença. As possibilidades são cirurgia, radioterapia e
quimioterapia — opção adotada pelos médicos que cuidam do baiano. Os
procedimentos podem ser feitos de modo isolado ou associados.
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