“Diversidade Religiosa no Calendário Oficial do Rio de Janeiro: Celebrações e Inclusão”

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Por fim, o calendário oficial do Rio terá ainda o Dia da Pastora Evangélica da
Assembleia de Deus Frida Vingren, em 13 de junho, a data proposta pelo vereador
Carlos Bolsonaro. Segundo o texto, Frida Vingren foi uma figura importante no
cenário religioso brasileiro por sua atuação na igreja, sendo reconhecida como
uma líder religiosa e exemplo de fé e determinação.

Além disso, o PL também inclui o dia 2 de outubro como comemoração da Paróquia
Santos Anjos, cuja proposta é do vereador Thiago K. Ribeiro. O projeto destaca
a importância da igreja no Leblon como um espaço de espiritualidade e encontro
com Deus, ressaltando a relevância do local para a comunidade.

Dessa forma, a inclusão de datas religiosas e festas de instituições religiosas
no calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro reflete a diversidade cultural
e religiosa presente na sociedade. Essas celebrações não apenas reconhecem a
importância de diferentes tradições, mas também promovem a inclusão e respeito
entre comunidades, fortalecendo os laços sociais e a identidade cultural da
cidade.

É importante ressaltar que a inclusão dessas comemorações no calendário oficial
foi resultado de projetos de lei propostos por vereadores e sancionados pelo
prefeito Eduardo Paes. Essas iniciativas demonstram o reconhecimento e valorização
da diversidade religiosa e cultural do Rio de Janeiro, além de promoverem o
diálogo e a integração entre diferentes grupos e comunidades.

Assim, a cidade do Rio de Janeiro reafirma seu compromisso com a promoção da
inclusão, diversidade e respeito mútuo, ao incorporar ao seu calendário oficial
datas importantes para diferentes grupos religiosos e instituições. Espera-se que
essas celebrações contribuam para a construção de uma sociedade mais plural e
tolerante, onde as diferenças são valorizadas e respeitadas. A diversidade é uma
das riquezas culturais da cidade e deve ser celebrada e incentivada em todas as
suas formas.

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Juliana Leite Rangel, de 26 anos, é atingida por tiro na cabeça pela PRF: família busca justiça

Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi atingida por um disparo na cabeça pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na véspera de Natal. O projétil que a atingiu atravessou sua cabeça, segundo informações divulgadas pelos médicos do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde ela está internada. O caso chocou a família da jovem, que estava a caminho da ceia de Natal quando o carro em que estavam foi alvo de tiros disparados pelos agentes da PRF na Rodovia Washington Luis (BR-040).

Após passar por uma cirurgia para a retirada de fragmentos ósseos em consequência do tiro, os médicos do hospital informaram que ainda é cedo para falar sobre possíveis sequelas que Juliana poderá enfrentar. A família da jovem, desamparada e em busca de justiça, está solicitando imagens das câmeras corporais dos policiais militares que prestaram socorro à Juliana, já que os agentes da PRF responsáveis pelos disparos não prestaram auxílio à vítima.

A situação deixou a família em desespero, com a mãe de Juliana, Deyse Rangel, relatando a falta de apoio das autoridades federais e a angústia de ver a filha em estado grave. Jéssica Rangel, irmã de Juliana, descreveu o momento de desespero em que recebeu a notícia do tiroteio que deixou sua irmã entre a vida e a morte. A família segue acompanhando a evolução do estado de saúde de Juliana e espera por justiça.

Os policiais rodoviários envolvidos no caso foram afastados preventivamente de suas funções operacionais enquanto a Corregedoria-Geral da PRF realiza uma investigação interna. O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, destacou a importância das polícias federais darem o exemplo. Este des

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