Diversos bairros de Aparecida de Goiânia podem ficar sem fornecimento de água nesta quarta-feira

Diversos bairros de Aparecida de Goiânia podem ficar sem fornecimento de água nesta quarta-feira

A Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago) informou que, nesta quarta-feira, 9, mais de 40 bairros em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia, podem ficar sem fornecimento de água em razão de manutenção, entre as 7h e 12h.

A interrupção do fornecimento na região é com intuito de proceder com serviços de melhoria na parte elétrica do sistema da Estação de Tratamento de Água (ETA) Lajes, localizado em Aparecida de Goiânia.

De acordo com a Companhia, o fornecimento para os quase 40 bairros acontecerá de forma gradual ao longo da tarde do mesmo dia. A falta de água poderá ser percebida especialmente em casas sem caixa de tamanho suficiente para abastecimento durante o período de interrupção.

Confira quais bairros de Aparecida de Goiânia ficará sem fornecimento de água:

Bairro Vera Cruz
Conde dos Arcos
Condomínio Residencial Araçá
Conjunto Ana Rosa
Conjunto Planalto
Conjunto Planície
Internacional Park
Jardim Belo Horizonte
Jardim Casa Grande
Jardim Cristal
Jardim das Acácias
Jardim das Hortênsias
Jardim dos Pomares
Jardim Eldorado
Jardim Ipanema
Jardim Iracema
Jardim Miramar
Jardim Palmares
Jardim Pampulha
Jardim Repouso
Jardim Rio Grande
Jardim Rosa do Sul
Loteamento Águas Claras
Loteamento Real Grandeza
Loteamento Santo Antônio
Nova Olinda
Parque Montreal
Parque Rio das Pedras
Residencial Brasicom
Residencial Maria Luiza
Setor Araguaia
Setor Central
Setor Expansul
Setor Retiro dos Bosques
Setor Rosas dos Ventos
Setor Santo André
Vila Adélia
Vila Célia Maria
Vila Izabel
Vila São Manuel
Vila Souza

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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