Divulgada primeira imagem de suspeito por ataque terrorista na Suécia

Um caminhão atropelou pedestres em uma importante rua do centro de Estocolmo, na Suécia, nesta sexta-feira (7). Ao menos três pessoas morreram e várias ficaram feridas, segundo a polícia sueca, citada pela agência estatal TT.

A polícia divulgou uma foto do suspeito do ataque, que foi postada no Twitter da rádio pública sueca:

Foto: Reprodução

Serviços de segurança do país afirmam que se trata de um atentado, diz a France Presse. O primeiro-ministro, Stefan Löfven, fez uma breve declaração: “A Suécia foi atacada. Tudo aponta para um atentado terrorista”.

O primeiro-ministro disse que uma pessoa foi presa, mas posteriormente a polícia negou essa informação. Em entrevista coletiva, o chefe nacional da polícia afirmou que já está em contato com a pessoa que normalmente dirige o caminhão, mas disse que ninguém foi preso. Ele disse também que a segurança foi reforçada em lugares-chave da cidade e que não há nenhum indicativo de um ataque iminente.

Duas pessoas estão sendo interrogadas, mas não foi informado se são suspeitas.A polícia isolou a área e pediu que as pessoas evitem o centro da cidade. O serviço de metrô foi paralisado e a estação central de Estocolmo foi esvaziada. Além disso, a companhia nacional de trem da Suécia afirmou que todos os trens partindo ou chegando a Estocolmo foram cancelados pelo resto do dia devido ao ataque.

O incidente ocorreu perto de grandes lojas, na rua de pedestres mais frequentada da capital e uma das principais artérias da cidade, a Drottningatan, perto da esquina com a Rua Klarabergsgatan.

Em seu Twitter, a polícia afirmou que ainda não tem detalhes sobre o número de feridos e o estado de saúde deles.

Após o ataque na Suécia, policiais vão carregar armas por período indefinido nas principais cidades da Noruega e no aeroporto de Oslo, informou a polícia local.

Fonte: G1

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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