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Documentário Ser Tão Velho Cerrado estreia no Cine Cultura

Última atualização 09/08/2018 | 20:38

O bioma Cerrado e a Chapada dos Veadeiros são temas do filme Ser Tão Velho Cerrado, documentário brasileiro que é destaque da programação desta semana do Cine Cultura. A obra estreia nesta quinta-feira, dia 9, com exibição às 20 horas. No sábado, dia 11, o cinema promoverá uma sessão especial, às 18h30, seguida de debate com a presença de André D’Elia, diretor e roteirista do filme.

Outra produção brasileira que entra em cartaz no Cine Cultura é Vinte Anos, da diretora Alice Andrade. E para quem ainda não viu, a coprodução Hannah, dirigida por Andrea Pallaoro, permanece na grade da sala por mais uma semana.

O filme Ser Tão Velho Cerrado chama atenção para a região do Cerrado, segundo maior bioma da América do Sul, no Centro-Oeste brasileiro, em especial a Chapada dos Veadeiros.  Com uma temática ambiental, a proposta do filme é informar a respeito da importância do Cerrado, suas especificidades e riqueza.

De acordo com a resenha do filme, na trama, os moradores da Chapada dos Veadeiros, preocupados com o Cerrado, procuram novas formas de desenvolver a região sem agredir o meio ambiente em que vivem. O desafio é conciliar os interesses relacionados ao manejo da área de proteção ambiental da região de Pouso Alto. Para isso, mobilizam a comunidade científica, grandes proprietários de terra e defensores do meio ambiente para o diálogo.

Já o roteiro do filme Vinte Anos, segundo o resumo, conta as histórias de amor de três casais cubanos que foram filmados ao longo de duas décadas. E tudo se passa em meio a um turbilhão de transformações e às vésperas de uma mudança radical e imprevisível.

No sábado, dia 11, haverá sessão especial do filme Ser Tão Velho Cerrado, às 18h30, com a presença do diretor e roteirista André D’Elia para um debate e uma conversa informativa com o público, após a exibição. Também participarão do debate os convidados Laerte Ferreira, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Elaine Silva, coordenadora do LAPIG, e Maurivan Vaz Ribeiro, biólogo da UFG.