Dois homens são presos por latrocínio, em Aparecida de Goiânia

Dois homens são presos por latrocínio, em Aparecida de Goiânia

Na madrugada desta segunda-feira, 12, a Polícia Civil, por meio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia, com apoio do Grupo de Radiopatrulha Aérea do Estado de Goiás (GRAER/PMGO), prendeu em flagrante dois suspeitos de cometer latrocínio: Marcos Antonio Cardoso Ferreira, 23 anos, e Marcos Gabriel Nery Souza, 27 anos. O primeiro foi preso em Senador Canedo e o segundo no Setor Vila Boa, em Goiânia.

O crime foi praticado na última sexta-feira, 09, Setor Parque São Jorge, em Aparecida de Goiânia, contra Vanderlei Teodoro de Oliveira, idoso de 61 anos. Marcos Antonio é servente de pedreiro e além de trabalhar com o idoso, era inquilino, já que morava em um barracão no fundo da casa do idoso. Marcos Gabriel não tinha vínculo com a vítima.

O idoso foi assassinado com golpes de barra de ferro na cabeça e teve seu corpo escondido em uma fossa da construção em que trabalhava. Os suspeitos ainda teriam roubado R$ 700 em dinheiro, uma aliança e um celular. O crime foi motivado por intenção de roubar bens da vítima.

Imagens dos investigados estão sendo divulgadas tendo em vista ser possível que os investigados tenham feito outras vítimas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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