Dois homens são presos por suspeita de estelionato, que movimentou R$ 2 bi

Dois homens são presos por suspeita de praticar estelionato contra postos de combustível

Dois homens são presos por suspeita de estelionato, que movimentou R$ 2 bi

Nesta quinta-feira, 27, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) prendeu o ex-empresário Fábio Lopes e seu amigo, Lucas Rodrigues, por suspeita de praticar crime de estelionato, chegando a movimentar R$ 2 bilhões durante três anos, tendo uma rede de postos de combustível entre as vítimas.

De acordo com a Polícia Civil, os dois invadiram o sistema de uma transportadora e tiveram acesso às requisições de combustível e, com notas falsas, conseguiram abastecer quase cinco mil litros, que equivale a R$ 27 mil, e vender para outro posto de combustível.

Um dos frentistas reconheceu um dos suspeitos e acionou a Polícia Civil, que cumpriu dois mandados de buscas e dois de prisão em Goiânia. Apesar disso, a operação que investiga o caso é conduzida pela delegacia de Hidrolândia.

No momento de cumprir os mandados, a Polícia descobriu também que os dois suspeitos estão envolvidos em uma organização criminosa robusta ao encontrar, na casa de um deles, um computador que envia continuamente e-mails de spam, recuperando dados de pessoas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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