Dois jovens ficam gravemente feridos após acidente, em Goiânia

Dois jovens ficam gravemente feridos após acidente, em Goiânia

Um acidente ocorrido na madrugada desta quarta-feira, 27, deixou dois jovens gravemente feridos, em Goiânia. O caso ocorreu na Av. Leste Oeste, esquina com Av. Castelo Branco, Esplanada dos Anicuns. De acordo com a Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), o condutor, que não foi identificado, fugiu do local.

Segundo os investigadores, por volta das 03h30 desta quarta, um carro modelo Toyota/Corolla, na cor preta, trafegava pela Avenida Leste Oeste, sentido Avenida Castelo Branco, quando ao passar pelo cruzamento o condutor perdeu o controle da direção.

Em seguida, o carro desviou para a direita, subiu na calçada e bateu contra alguns tocos de madeira fixados ali. Por último, capotou e parou no meio da pista, com as rodas para cima.

tocos de madeira fixados na calçada da Avenida Castelo Branco. (Foto divulgação / Dict)

Um jovem identificado pela Dict apenas como, M.V.M.L, de 22 anos, foi arremessado para fora do veículo. Uma outra passageira identificada como S.V.S.B, de 19 anos, ficou presa às ferragens do carro, que ficou bastante danificado. Os dois ficaram gravemente feridos.

O condutor do veículo não teve ferimentos graves e fugiu do local enquanto as vítimas eram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU). Os dois jovens foram levados para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) em estado grave.

A Dict iniciou uma investigação para identificar o autor e as causas do acidente.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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