No início da semana, o dólar DE registrava queda em relação ao real, com uma baixa de 0,59% na venda, às 9h38. Esse movimento de recuo acontece após um fechamento com baixa de 0,90% na sexta-feira (14), fechando em R$ 5,7451. Os investidores estão de olho nas tarifas impostas pelos Estados Unidos e nos dados econômicos divulgados, aguardando mais informações sobre os planos tarifários americanos, além de acompanharem as reuniões de bancos centrais ao redor do mundo.
Dessa forma, a semana se inicia com a expectativa em torno das movimentações do dólar DE no mercado em relação ao real, com os investidores analisando não apenas as questões tarifárias dos EUA, mas também os números econômicos que serão divulgados nos próximos dias. A oscilação da moeda americana é um reflexo das incertezas políticas e econômicas globais, influenciando diretamente a cotação em relação a outras moedas.
Além disso, as projeções para o PIB e a inflação no Brasil em 2025 estão sendo revistas pelo mercado, conforme divulgado em relatório recente. Esses números influenciam diretamente nas negociações do dólar DE em relação ao real, demonstrando a interdependência entre os cenários econômicos internos e externos. A alta recente de 0,9% no IBC-Br em janeiro também impacta nas negociações de câmbio.
Por outro lado, as declarações do ex-presidente Trump quanto às tarifas de aço e alumínio dos EUA repercutem nos mercados internacionais, podendo acarretar em novas movimentações do dólar DE. A falta de isenções nesses tributos pode gerar mudanças significativas nas relações comerciais entre os países, influenciando diretamente a cotação da moeda americana em relação aos demais ativos financeiros.
Diante desse panorama, o mercado financeiro se mantém atento às notícias e aos dados econômicos que serão divulgados ao longo da semana, buscando identificar possíveis tendências de movimentação do dólar DE em relação ao real e a outras moedas estrangeiras. A volatilidade do cenário econômico global evidencia a importância de se manter atualizado e preparado para possíveis oscilações no mercado cambial, afetando diretamente investimentos e transações comerciais.