Donald Trump já levou “fora” de apresentadora brasileira

A apresentadora Luciana Gimenez já vivenciou grandes histórias e ama compartilhá-las com o seu público. No ano de 2020, ela impressionou os fãs ao contar detalhes inusitados de um encontro com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

No decorrer da pandemia, Luciana abriu uma live no Instagram e descreveu como foi entrevistar o norte-americano. A famosa afirmou, que em seguida da conversa, ela levou uma cantada do empresário. “Me chamou para almoçar”, descreveu ela, através de uma transmissão sa revista Harper’s Bazaar.

Na ocasião, a apresentadora confirmou que não aceitou o convite por suspeitar as segundas intenções de Donald. “Não, né, eu era casada na época, imagina”, afirmou ela.

Luciana afirmou que não foi a primeira vez que ela teve convivência com Trump e que os dois sempre tiveram uma boa relação. “Donald Trump foi um marco para mim porque fui a única brasileira que conseguiu. As pessoas falam ‘ah, mas é o Trump’. Desculpa, é só o presidente dos Estados Unidos”, finalizou Luciana.

Luciana Gimenez

Luciana é filha da atriz Vera Gimenez. Já morou em Nova York, Milão, Paris, Londres e Hamburgo. Trabalhou para griffes como: Channel, Azzedine, Katheine Hammnet, etntre outra. Se relacionou com Mick Jagger e teve um filho com ele, Lucas Maurice morad jagger. Atualmente ela é a apresentadora do Super Pop, da RedeTV. Se cosou com o vice-presidente da emissora, Marcelo de Carvalho, com quem tem um filho, Lorenzo Gabriel Carvalho.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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