Duas centrais do Sicoob protagonizam maior união sistêmica do País

Duas centrais do Sicoob protagonizam maior união sistêmica do País

Duas importantes Centrais de cooperativas de crédito fazem história no país, protagonizando a maior união sistêmica no segundo grau do cooperativismo brasileiro. O Sicoob Goiás Central e Sicoob Planalto Central deram o primeiro passo decisivo para isso, no último sábado, 11, no Tauá Resort Alexânia, quando foi aprovado em suas respectivas Assembleias Gerais Extraordinárias (AGEs) o processo de união das duas instituições.

A nova Central nascerá uma gigante e passará a deter mais de 21% das ações do Banco Sicoob, contando com 25 cooperativas filiadas e uma rede de atendimento de 160 agências para atender os quase 200 mil associados. A união das duas instituições concentrará um total de R$ 6,6 bilhões de ativos, R$ 1,4 bilhões de patrimônio líquido e um volume total de depósitos de R$ 4,4 bilhões, entre outros grandes números.

Para o presidente do Sicoob Goiás Central, Marcelo Baiocchi Carneiro, esse processo resultará em ganhos de escala. “A união proporcionará uma ampliação do portfólio de serviços, bem como uma maior eficiência e eficácia das ações sistêmicas”, afirma. “A nova Central redesenhará o novo futuro no Sistema Brasileiro de Cooperativas de Crédito, na região do Centro-Oeste e Norte do país, além de trazer mais benefícios e vantagens competitivas para as nossas cooperativas filiadas”, complementa o presidente do Sicoob Planalto Central, Miguel de Oliveira, que também preside o Conselho de Administração do Centro Cooperativo Sicoob (CCS).

As próximas etapas para a concretização dessa união serão a realização de uma AGE conjunta entre os presidentes das cooperativas filiadas do Sicoob Goiás Central e Sicoob Planalto Central e, por fim, a homologação do Banco Central do Brasil.

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Desempenho elevado é fruto de política adotada pelo Governo de Goiás, com manutenção do equilíbrio fiscal, atração de empresas, segurança jurídica e capacitação de mão-de-obra

Goiás lidera crescimento econômico no Brasil

O aquecimento econômico registrado em Goiás alcança índices inéditos. Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) totalizou R$ 336,7 bilhões, o maior valor da história. O indicador representa crescimento de 4,4%, de acordo com projeção do Instituto Mauro Borges (IMB). A efeito de comparação, o marco é quase 60% superior ao avanço registrado no País no mesmo período. É o segundo ano consecutivo que a ascensão da economia goiana fica acima da média nacional, que registrou crescimento de 2,9%.

Pesquisas indicam que a produção goiana de bens e serviços, base para o cálculo do PIB, teve um incremento de R$ 26,5 bilhões entre 2022 e 2023, com três setores alcançando marcas recordes. Somente a indústria teve aumento de R$ 6 bilhões, o que representa 23,2% do total do crescimento do PIB. O agronegócio participa com 17,1% e, com a maior fatia, o setor de serviços, com 59,7%.

Os dados comprovam que o território goiano é fértil para investidores e também no que diz respeito à qualidade de vida. Isso porque Goiás registrou o menor índice de desemprego, desde o primeiro trimestre de 2015, e a menor taxa de informalidade de toda a série histórica.

Destaque nacional, o desempenho econômico que o Estado tem mostrado é fruto de uma política austera que o Governo de Goiás adotou desde 2019, como a conquista e manutenção do equilíbrio fiscal, a constante política de atração de empresas, a segurança jurídica, além da capacitação frequente de mão-de-obra.

Novas empresas

O aquecimento da economia goiana também pode ser constatado nos números de abertura novas empresas abertas no Estado nos três primeiros meses de 2024. Entre janeiro a março, mais 9.911 novos negócios foram abertos em Goiás.

PIB goiano atinge maior valor da história: R$ 336,7 bilhões

Em comparação com 2022, incremento da produção foi de: R$ 26,5 bilhões

Crescimento do PIB goiano foi quase 60% superior ao nacional:

PIB Goiás: 4,4%*

PIB Brasil: 2,9%

*Dados do IMB a serem confirmados pelo IBGE

Participação por setor:

Serviços: 59,7% 

Indústria: 23%

Agropecuária: 17,1%

Mercado de trabalho conquista recorde de empregos e avanço na renda

Goiás é o estado com menor taxa de desocupação profissional de longo prazo do Brasil, com apenas 5,6% no ano de 2023. O dado consta no Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública.

De acordo com o levantamento, quando uma pessoa fica muito tempo fora do mercado de trabalho, é possível que desaprenda as tarefas, se desatualize em relação a novas práticas e tenha dificuldade de ser tão produtivo quanto antes. Por isso, quanto menor o índice de desocupação de longo prazo, mais promissor o estado se torna em relação ao capital humano.

No quarto trimestre de 2023, Goiás registrou recorde de pessoas ocupadas, com 3,8 milhões de trabalhadores. Foi o melhor resultado desde 2012, conforme apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, o avanço foi de 5,3%, o que equivale a 192 mil novos postos no mercado de trabalho.

Maior renda

Além de garantir que a oferta de emprego seja frequente, a renda média das famílias goianas segue crescendo acima da média nacional. No ano de 2023, alcançou o valor de R$ 2.017, um crescimento de 24,6% quando comparado com o ano anterior. Já o rendimento mensal médio em Goiás atingiu o valor de R$ 3.047, superando pelo quarto trimestre consecutivo a média brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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