Sem marcar há seis meses, Dudu é menos aproveitado no Atlético-MG do que era no Cruzeiro. Neste sábado, o meia-atacante “reencontra” o time que marcou seu último gol, mas sem expectativa de entrar em campo. Hulk, por outro lado, pediu para não ser mais o capitão no Atlético.
Quando Dudu trocou o Cruzeiro pelo Atlético-MG, alegou falta de oportunidades para se transferir ao maior rival. Mais de quatro meses se passaram, e o jogador viu a quantidade de jogos diminuir em comparação com sua passagem pela Toca da Raposa. Contra o Mirassol, Dudu reencontrará o adversário que marcou seu último gol há seis meses, porém não é considerado nem a segunda opção por Sampaoli e teve apenas dez minutos em campo desde a chegada do treinador.
Desde sua estreia até o jogo que marcou sua despedida do Cruzeiro, Dudu ficou 101 dias no clube, disputando 17 partidas e marcando dois gols, uma média de um jogo a cada seis dias. Contratado em maio pelo Atlético, ele precisou esperar a abertura da janela e estreou em 12 de junho, após 107 dias. Disputou apenas nove jogos, não balançando as redes, com uma média de um jogo a cada 12 dias.
Durante esse período, Dudu foi suspenso pelo STJD e ficou impossibilitado de atuar em seis rodadas do Brasileiro. Mesmo disponível em seis jogos, não entrou em campo, sendo duas sob o comando de Cuca e quatro com o treinador atual. No total, Dudu atuou em 17 jogos, com 10 como titular, marcando dois gols em 1.045 minutos em campo pelo Cruzeiro, e nove jogos, com seis como titular e nenhum gol em 473 minutos em campo pelo Atlético-MG.
Dudu chegou ao Atlético a pedido de Cuca, mas não conseguiu emplacar uma sequência no time. Com a chegada de Jorge Sampaoli, o meia-atacante só teve oportunidade de atuar diante do Santos, nos minutos finais. Desde então, não foi considerado para os últimos três jogos. O Atlético assinou um contrato com Dudu até o fim de 2027, vislumbrando a oportunidade de trazer um jogador interessante livre no mercado, a pedido do treinador.
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