Dupla é presa suspeita de matar jovem por dívida de drogas, em Anápolis

Na manhã desta terça-feira, 02, a Polícia Civil de Goiás, através do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Anápolis cumpriu mandados de prisão temporária contra  F. V. S., 26 anos; e L. G. M., 33 anos. Eles são apontados como  coautores do homicídio qualificado praticado contra um jovem de 28 anos, como co autores do homicídio qualificado praticado contra um jovem de 28 anos, que aconteceu em  14 de janeiro deste ano, no Residencial Leblon.

De acordo com o apurado pela corporação, a vítima era usuária de drogas e devia aproximadamente R $300 a um dos autores, que vendia os entorpecentes. No dia do crime, F. e L. teriam ido à casa da vítima com o objetivo de receber o valor, e após não serem pagos, eles efetuaram disparos contra o jovem.

O socorro médico foi providenciado por pessoas próximas à vítima. Antes de morrer ele teria dito os nomes dos atiradores.

Os suspeitos, F., que já possui anotações criminais por tráfico de drogas e receptação e L., que já possui passagem policial por receptação, foram conduzidos à Unidade Prisional local, e se encontram à disposição da justiça.

Foto: Reprodução

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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