Ônibus de João Lucas e Marcelo sofre acidente na BR-420

Ônibus de João Lucas e Marcelo sofre acidente na BR-420

A dupla sertaneja João Lucas e Marcelo se envolveu em um acidente na BR-420 quando voltava de um show no município de Ituberá, na Bahia, no último domingo, 25. Segundo informações divulgadas pela dupla, o ônibus dos sertanejos estava subindo a serra e foi atingido de frente por um carro de passeio.

Eles explicaram que o veículo da dupla estava em baixa velocidade e não houveram feridos. “Estávamos voltando do show, subindo a serra, e veio um carro de lá para cá e bateu de frente com o ônibus. A sorte nossa é que estava a 40 km/h. O susto foi muito grande, porém todo mundo está bem pela graça de Deus”, disse em entrevista ao jornal O Popular. A dupla informou ainda que o motorista não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Por meio das redes sociais, o Instagram oficial da dupla dos sertanejos João Lucas e Marcelo publicou uma nota tranquilizando os fãs e explicando o que havia acontecido. “Felizmente, todos estão bem e os danos foram apenas materiais”. Nos comentários da postagem, familiares, amigos e fãs da se manifestaram agradecendo pelo livramento dos sertanejos.

“Meus amigos, graças ao nosso bom Deus ele lhes protegeu, fiquem bem! Feliz por estar tudo bem com vocês e sua equipe! Grande Abraço”, afirmou um amigo da dupla. Os fãs também agradeceram a Deus pelo bem-estar dos cantores e da equipe.

Confira a nota na íntegra:

Queridos fãs e amigos

Viemos informar que a dupla João Lucas e Marcelo e sua equipe sofreram um acidente de carro após um show. Felizmente, todos estão bem e os danos foram apenas materiais. Agradecemos a Deus por sua proteção e agradecemos a todos pelo apoio e preocupação demonstrados.

Neste momento, queremos tranquilizá-los de que estamos bem e que continuaremos seguindo em frente com nossa música e nossos compromissos

A segurança é sempre nossa prioridade e tomaremos todas as medidas necessárias para garantir a proteção de nossa equipe e de todos os envolvidos

Agradecemos imensamente por todo o amor, carinho e mensagens positivas que temos recebido. Vocês são incríveis e nos dão força para superar qualquer obstáculo.

Contamos com sua compreensão e continuaremos trabalhando para levar alegria e música a todos vocês.

Forte abraço, João Lucas e Marcelo

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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