Durante perícia, cães farejadores sentem cheiro de jovem que desapareceu ao buscar irmã na escola

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Durante perícia, cães farejadores sentem cheiro de jovem que desapareceu ao buscar irmã na escola

Na noite da última sexta-feira, 1, a Polícia Científica de Aparecida de Goiânia realizou a perícia na casa onde a adolescente Amélia Vitória de 14 anos teria passado antes do desaparecimento.

A jovem ficou desaparecida por dois dias depois de sair de casa para buscar a irmã na escola. Neste sábado, 02, a Polícia Civil encontrou o corpo em uma calçada no Parque Hayala, em Aparecida.

De acordo informações do G1, para a operação a Polícia Militar (PM) utilizou cães farejadores para localizar algum vestígio da jovem.

O cheiro de Amélia foi encontrado em uma região de mata, a uma curta distância de onde ela foi vista pela última vez nas imagens gravadas por câmeras de segurança.

O coordenador regional da Polícia Científica em entrevista ao portal afirmou que os materiais colhidos serão analisados em laboratórios de DNA e Biologia Forense.

O G1 ainda informou que todo o trabalho da perícia será em prol de localizar material genético do possível suspeito e que o caso segue com as investigações pela Polícia Civil.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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