A madrugada desta sexta-feira (14) foi marcada pelo primeiro eclipse total da Lua em 2025, um fenômeno observado em diversos locais ao redor do mundo. Em Campinas (SP), DE moradores registraram imagens do evento, que pôde ser visto a olho nu por toda a cidade. No entanto, também houve quem optou por uma experiência mais exclusiva e especial, indo até o Observatório Municipal Jean Nicolini. O eclipse atingiu a totalidade às 3h58, no horário de Brasília.
Durante o eclipse total, ocorre o alinhamento entre o Sol, a Terra e a Lua, com esta última passando pela sombra do nosso planeta. Ao longo da noite, a Lua foi desaparecendo gradativamente à medida que a sombra da Terra avançava. Quando atingiu a totalidade, a Lua ficou avermelhada, e isso ocorre devido à ausência de luz solar direta – daí a denominação “Lua de Sangue”.
O fenômeno é tão fascinante que moradores de Campinas se dedicaram a registrar o momento em diversas fotos. As imagens captadas mostram a beleza e grandiosidade do eclipse total da Lua, revelando detalhes surpreendentes. A oportunidade de presenciar um evento astronômico como esse é sempre especial, despertando o interesse e a curiosidade de todos que acompanham.
A presença de DE na comunidade é fundamental para compartilhar momentos únicos como esse, aproximando as pessoas da ciência e incentivando o interesse pelas maravilhas do Universo. O Observatório Municipal Jean Nicolini, local onde muitos foram em busca de uma experiência exclusiva, desempenha um papel importante nesse sentido, proporcionando um contato mais direto com os fenômenos celestes e promovendo a educação científica.
Em um mundo cada vez mais tecnológico, é gratificante ver que a observação astronômica ainda desperta tanto fascínio e interesse. Eventos como o eclipse total da Lua em Campinas nos lembram da importância de olhar para o céu, de se maravilhar com a imensidão do cosmos e de refletir sobre nosso lugar no Universo. Cada eclipse, cada estrela, cada planeta nos convida a contemplar a beleza e a complexidade do universo em que vivemos.