Economia goiana cresce 4,1% em maio, revela Banco Central

Economia goiana cresce 4,1% em maio, revela Banco Central

A economia goiana cresceu 4,1% em maio deste ano na comparação com o mesmo mês de 2022, sem considerar efeitos sazonais. O avanço é medido pelo Índice de Atividade Econômica (IBCR) de Goiás, que é a prévia do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Banco Central (BC). Os dados foram confirmados pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB).

A análise do BC mostra que Goiás alcançou o 6° maior crescimento entre os estados. O resultado é superior à média nacional, que apresentou aumento de 2,1% no mesmo período.

“Os dados mostram a força da nossa atividade econômica, que está em ascensão. A atual gestão segue intensificando esforços para qualificar os cidadãos e promover o fomento da nossa economia”, avalia o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

No acumulado do ano, Goiás apresentou crescimento de 2,9%, ficando na 7ª posição. Neste período, o crescimento nacional foi de 3,6%. O diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo, comemora os resultados alcançados.

“Conseguir obter um crescimento de 4,1% em 2023, diante de uma base tão alta, já que o ano de 2022 foi marcado por um nível de atividade econômica muito elevado em Goiás, só evidencia a manutenção da dinâmica do Estado em 2023”, pontua.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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