A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional determinou, na terça-feira (18), a inclusão do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na dívida ativa da União. O parlamentar não quitou uma cobrança de R$ 13,9 mil da Câmara dos Deputados referente a pagamentos recebidos durante viagens aos Estados Unidos. A recomendação partiu do Tribunal de Contas da União (TCU) em março, após representação do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), atual ministro no governo Lula. Boulos argumentou que Eduardo acumulava ausências não justificadas e recebia benefícios indevidos durante as viagens. O TCU orientou a apuração do financiamento público de Eduardo durante sua estadia nos EUA. Com a falta de pagamento, a Câmara acionou a Procuradoria da Fazenda Nacional, que incluiu Eduardo na dívida ativa.




