Eduardo Bolsonaro viraliza ao fazer ‘publi’ de marca goiana

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viralizou nas redes sociais após virar garoto-propaganda de uma marca de camisetas de Goiás. Em um vídeo, o filho do ex-presidente, exalta a grife da empresária goiana, Lucinha Correia. Ela faz parceria com a Bolsonaro Store, onde é vendido canecas, fotografias e outros souvenires de Jair Messias Bolsonaro (PL).

No vídeo, o deputado dá uma de politicamente correto alegando que a marca de Lucinha contempla todos os gostos e não é “homofobica nem gordofobica”.

Além da família Bolsonaro, outros nomes da direita brasileira usam e promovem as peças de Lucinha. Como a deputada federal Bia Kicis, o ex-ministro Onyx Lorenzoni e a apresentadora Antonia Fontenelle. Tais figuras são frequentes nas publicações da loja, com destaque para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que também aparece em vídeo promocional usando as peças da marca.

Lucinha Correia abriu a empresa de camisetas em Goiânia em 2012. A loja emprega 28 pessoas, com confecção na capital goiana.

Assista ao vídeo: 

 

Bolsonaro Store

O ex-presidente Bolsonaro anunciou o lançamento da loja virtual “Bolsonaro Store” no dia 26 de fevereiro. O anúncio foi feito pelo filho do político, Eduardo. 

“Quem conhece o passado consegue enxergar melhor o futuro. E é para manter vivo na sua memória os bons trabalhos do presidente Jair Bolsonaro que eu te convido a conhecer o calendário da Bolsonaro Store”, diz o filho 03 do ex-mandatário.

A loja vende itens como caneca de chopp (R$ 69,90), tábua de carne de madeira (R$ 109,90) e um troféu em homenagem a Bolsonaro (R$ 109,90). No entanto, o carro-chefe da loja é um calendário com fotos exclusivas do ex-presidente.

Nas redes sociais usuários ironizaram o lançamento dos produtos quase três meses após o início do ano. Eduardo chegou a ser chamado de ”vendedor de calendários” e questionado se haveria venda de pen drives, fazendo referência a viagem do parlamentar ao Qatar durante a Copa do Mundo.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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